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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Ronaldo: o lado mais intimista do melhor do mundo
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Jayne Mansfield e a primeira cena de nudez do cinema
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Morgan Freeman no The Late Late Show com Craig Ferguson
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Las Vegas - Despedida de Arromba (2013)
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terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Star Wars: The Force Awakens/NewHope Comparação
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
The Lady in the Van - Trailer com legendas em português
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Imagens dos bastidores de "Cleópatra"
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
The Martian | Perdido em Marte - Trailer (2015)
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Star Wars: O Regresso de Jedi
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven
Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven
The Last House on the Left (1972)
The Last House on the Left, também conhecido como O Aniversário Macabro, é um dos melhores trabalhos de Wes Craven e explora o terror de uma forma absolutamente assustadora. A história revolve à volta de duas adolescentes que são levadas para uma floresta e torturadas por um gangue de mafiosos assassinos. Com profundas raÃzes ao filme sueco The Virgin Spring (de Ingmar Bergman), o filme gerou tanta polémica quanto os milhões de dólares que conseguiu arrecadar.Scream (1996)
O primeiro Scream saiu no ano de 1996 e tornou-se icónico entre todos os amantes de filmes de terror. No ecrã encontramos um serial killer que adora cinema de horror e que, ao chegar a uma cidade da Califórnia, decide começar a matar um grupo de jovens. A identidade do assassino permanece envolta em mistério até ao fim graças a uma máscara que usa em todos os crimes. A máscara em questão tornou-se, na verdade, num sÃmbolo do próprio filme e um Ãcone do cinema de terror. Do elenco principal também faz parte Sidney, uma jovem interpretada por Neve Campbell. Recentemente, o filme inspirou uma série do mesmo nome emitida pela MTV.A Nightmare on Elm Street (1984)
Não há cinema de terror sem o filme A Nightmare on Elm Street (O Pesadelo de Elm Street) e o vilão icónico capaz de inspirar pesadelos até mesmo entre os mais adultos. A história tem lugar em Springwood, uma localidade fictÃcia nos EUA onde vivem vários adolescentes. Apesar de muito diferentes, todos têm algo em comum: à noite sofrem dos mesmos pesadelos, sempre atormentados por Freddy Krueger, um psicopata assassino de crianças. Ao chegar aos cinemas, o filme de Wes Craven conseguiu atingir os 25 milhões de dólares nos Estados Unidos e tornou-se num Ãcone dentro do género de terror.The Hills Have Eyes (1977)
Um dos elementos tÃpicos dos filmes de Wes Craven é que, no inÃcio, tudo parece normal, como se o terror que está prestes a acontecer pudesse suceder a qualquer pessoa. à o que acontece em The Hills Have Eyes, quando uma normal famÃlia suburbana decide partir numa viagem de carro pela América. Ao atravessarem o deserto de Nevada, o carro sofre uma avaria e a famÃlia vê-se de súbito encurralada longe da civilização. Os verdadeiros problemas começam, no entanto, quando um bando de selvagens os ataca.Scream 2 (1997)
Em Scream 2, Wes Craven deu continuidade à história começada no ano anterior. Ao longo de duas horas seguimos de novo a história de Sidney Prescott, que agora se vê obrigada a lidar com o massacre de Woodsboro. à então que resolve mudar de cidade e começar a vida universitária. Quando tudo parece de volta ao normal, o novo namorado e o colega de casa são esfaqueados enquanto veem o filme Facada e todo o terror recomeça. O filme segue os moldes do original e são muitas as pontes criadas entre a primeira e a segunda obra. No final, o massacre acaba por se repetir, desta vez noutra cidade.Swamp Thing (1982)
Apesar de se afastar do terror, o estilo peculiar de Wes Craven é bem identificado no filme Swamp Thing. Neste filme de ficção cientÃfica, inspirado na personagem Swamp Thing (Monstro do Pântano), seguimos a história de Alec Holland, um cientista que se vê transformado, na sequência de uma experiência, no Monstro que dá tÃtulo ao filme. O responsável por tal transformação é o maléfico Anton Arcane. Mais à frente no filme, Alec salva uma mulher chamada Alice e luta contra Arcane para recuperar a sua forma original.Cursed (2005)
à considerado um dos melhores filmes de lobisomens do século XXI e conta a história de um meio humano, meio lobo que anda à solta por Los Angeles. Depois de atacar três jovens, estes veem-se confrontados com um horrÃvel dilema: ou matam o lobisomem que os atacou ou também eles não têm outra escolha senão tornarem-se eles próprios lobisomens. Cursed (ou Amaldiçoados na versão portuguesa) é uma bela peça de entretenimento, protagonizada por Christina Ricci e Jesse Eisenberg.Red Eye (2005)
No filme Red Eye, somos introduzidos a um thriller que nos deixa na pontinha da cadeira. Uma vez mais, Wes Craven prova que é um mestre a contar histórias e a criar momentos de tensão. Protagonizado por Rachel McAdams, o filme segue a história da gerente de um hotel que se vê subitamente envolvida num assassinato. O seu parceiro no crime é nada mais, nada menos do um terrorista. O que torna tudo mais grave é que crime acontece dentro de um avião e em pleno voo. Uma história empolgante com um desfecho surpreendente.The People Under the Stairs (1991)
Emn 1991, Wes Craven destacou-se no cinema de terror com The People Under the Stairs, fazendo chegar ao grande ecrã uma pelÃcula capaz de assustar quem tem medo de ficar em casa sozinho. No filme acompanhamos a história de dois adultos e de um jovem ladrão que invadem uma casa. A residência, que supostamente estaria vazia, é habitada por um irmão e uma irmã e as crianças que mantêm sequestradas na cave. Assim que percebem que foi um erro terem invadido aquela casa, o grupo de invasores tenta fugir⦠mas não consegue.The Serpent and the Rainbow (1988)
Lançado em 1998, The Serpent and the Rainbow (ou A Maldição dos Mortos-Vivos na adaptação portuguesa) é um filme sobre um antropólogo que decide ir para o Haiti depois de ouvir histórias de uma misteriosa droga que possui magia negra. Graças a esta substância, pessoas com poderes mágicos estão a transformar pessoas em mortos vivos. O filme tornou-se icónico pela caracterização, misturando terror e suspense com momentos de puro entretenimento. Uma obra indispensável para todos os fãs do género e, sem dúvida, um dos expoentes de Wes Craven., Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven ,Ler Artigo Completo, %%url%%sábado, 26 de setembro de 2015
Pulp Fiction: o êxito da cultura pop que ainda continua fresco
Pulp Fiction: As muitas referências do filme de Tarantino
Analisado ao pormenor, Pulp Fiction está repleto de referências que ajudaram a que se tornasse num clássico do cinema e da cultura pop. Falamos, por exemplo, da mala misteriosa, cujo código é 666 e cujo conteúdo nunca chega a ser verdadeiramente revelado. A juntar a isto, há ainda a importância da casa de banho, que em Pulp Fiction é não só um cenário como também uma menção frequente. Falamos, por exemplo, da cena em que Mia Wallace lá vai para âpassar pó no narizâ, que é como quem diz snifar cocaÃna. Ou quando Honney Bunny diz que precisa de âfazer xixiâ na altura menos conveniente possÃvel. Por último, há ainda que referir a passagem da BÃblia, citada por Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) e que também está presente na primeira parte de Situação Bonnie e também no epÃlogo Restaurante II. https://www.youtube.com/watch?v=x2WK_eWihdUA banda sonora de Pulp Fiction
Pulp Fiction beneficia em muito da componente musical, e simplesmente não há como não associar o filme a temas como Misirlou, Jungle Boogie ou Girl, Youâll Be a Woman Soon. Todavia, curiosamente há que referir que a obra cinematográfica não teve uma banda sonora especÃfica: pelo contrário, Tarantino optou por escolher uma série de músicas de vários géneros e que lhe pareciam adequadas. O resultado foi a junção temas, sendo que muitos crÃticos falam da existência de uma associação dos temas ao surf. Tarantino nega, dizendo que apesar das diferenças âtudo lhe soa rock and rollâ. Da mesma forma que Morricone âsoa como rock and roll Western Spaghettiâ. O álbum com a banda sonora foi lançado em 1994 e dele fazem também parte diálogos icónicos do filme., Pulp Fiction: o êxito da cultura pop que ainda continua fresco ,Ler Artigo Completo, %%url%%sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Como decidi dar uma segunda hipótese a Star Wars
Star Wars: A Ameaça Fantasma
Antes de mais, fui pesquisar sobre o filme. Quem não conhece a saga, não sabe provavelmente que o episódios IV, V e VI chegaram ao cinema mais de vinte anos antes dos episódios I, II e III serem realizados. Nos anos 70, a saga Star Wars tornou-se conhecida, sendo então protagonizada por Harrison Ford, Mark Hamill e Carrie Fisher. Os filmes contavam o final da saga e não o seu inÃcio. A história foca-se no derrube do Império Galáctico controlado por Darth Vader. Mas antes de Darth Vader e do Império, existia a República Galáctica e é a essa galáxia que somos introduzidos na trilogia que chegou aos cinemas em 1999. No Episódio I â" A Ameaça Fantasma somos introduzidos a dois jedi â" guerreiros que lutam para manter a paz na República â"enviados para negociar com a Federação Comercial. Este grupo corrupto iniciou um bloqueio ao planeta de Naboo, rodeando-o de naves espaciais para evitar que qualquer transação comercial aconteça. Para que não haja guerra na galáxia, os jedi Qui-Gon Jinn (Liam Neeson) e Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) devem negociar com os opressores. Ao perceberem que as negociações não vão resultar em nada mais do que as suas mortes, os dois Jedi infiltram-se então entre as naves da Federação Comercial e alcançam Naboo durante o ataque e ocupação do planeta. Em Naboo, resgatam a Rainha Amidala (Natalie Portman) e fogem para Coruscant, um mundo que é na verdade uma grande cidade e a capital de toda a galáxia, onde se situa o Senado da República e o Conselho dos Jedi. Mas, ao sofrerem uma avaria na nave, são de repente forçados a parar no Planeta Tatooine, onde conhecem um jovem escravo, Anakin Skywalker (Jake Lloyd), com especial talento para dominar a Força â" um poder controlado pelos guerreiros jedi e sith. A história principal revolve à volta de uma ameaça crescente que perturba a República e o Conselho jedi: forças negativas começam a conspirar contra a República e o resultado pode ser catastrófico. A prova disso mesmo é o ataque da Federação Comercial, que não passa de uma ação ordenada pelo sith Darth Sidious. Um sith é exatamente o oposto do jedi, um guerreiro que usa a Força para praticar o mal.sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Já conhece o 1.º filme cómico da História do Cinema?
Com o filme cómico veio também o primeiro poster
Este primeiro filme cómico dos irmãos Lumiére foi gravado em Lyon (França), na primavera de 1895 e exibida publicamente pela primeira vez em junho do mesmo ano. Além de ser o primeiro filme cómico do cinema, inovou também num dos lados mais artÃsticos e promocionais do mundo cinematográfico: os posters. O poster do filme LâArroseur Arrosé foi o primeiro cartaz concebido para promover um filme individual junto do público. Anteriormente, mais ou menos desde 1980, os posters já eram usados para publicitar várias projeções públicas, concentrando-se mais nas condições da projeção do que no conteúdo da gravação. Este poster, no entanto, mostra uma audiência a rir perante a projeção que se encontra no fundo e que mostra o regador a ser regado., Já conhece o 1.º filme cómico da História do Cinema? ,Ler Artigo Completo, %%url%%terça-feira, 8 de setembro de 2015
The Bucket List: um filme sobre o cancro e a velhice
O que os crÃticos acharam de The Bucket List?
Embora a história seja para muitos uma excelente metáfora da vida, as crÃticas em relação ao filme não foram as melhores. No website MetaCritic, o filme conseguiu uma pontuação de 42 em 100. Dizem os entendidos que ânem as prestações dos dois protagonistas foram suficientes para safar o guião gordurentoâ. Querem com isto dizer que The Bucket List exagerava nas emoções, tornando-as quase banais. Por sua vez, o jornalista e crÃtico, Roger Ebert, que aliás sofreu de cancro da tiróide disse que a obra cinematográfica está longe de ser realista. Em vez de mostrar o dia-a-dia de alguém que sofre da doença, The Bucket List mostra uma versão romantizada da doença. Nas palavras do próprio, âThe Bucket List pensa que morrer de cancro é uma revolta que dá para rir, seguida de uma epifania barataâ.terça-feira, 1 de setembro de 2015
Ethos: sociedade, guerra e ambiente por Woody Harrelson
O papel de Woody Harrelson em Ethos
A primeiras grandes questões lançadas por Woody Harrelson são as seguintes: sabe em que ponto da história é que a democracia começou a falhar? A partir de que momento é que a nossa sociedade deixou de defender a igualdade para se tornar injusta e corrupta? Partindo da premissa de que a classe polÃtica engana intencional e abertamente o público ao apoiar grandes grupos corporativos e meios de comunicação social, Ethos foca-se em questões como energias renováveis, liberdade individual e democracia. Enormes conflitos de interesse no mundo polÃtico, promiscuidade entre polÃtica e economia e o facto de os media estarem nas mão de grandes empresas são alguns dos temas que se cruzam neste documentário. No final, Ethos deixa implÃcito que cada elite de poder coloca o lucro acima das pessoas, deixando apenas uma solução a todos os espectadores: conseguir aquilo que desejam, usando o dinheiro como moeda de troca. Ethos é um documentário de 2011, escrito e realizado por Pete McGrain, que decidiu assumir uma missão muito especÃfica: encorajar ao consumismo responsável e ético. De acordo com o documentário, optar pela continuidade neste modo de vida levará à destruição da sociedade nos seus mais variados aspetos. E é mesmo esse o tema de Ethos, um trabalho documental que nos fala de sociedades fraturadas, pobreza, desigualdade, poluição e conflito. A última questão é mais filosófica e apela à reflexão: afinal, será que há mesmo algo de errado com a raça humana? Será que estamos irremediavelmente irreparáveis? Embora o cenário possa até parecer ligeiramente dramático, é mesmo esse o objetivo final: mudar consciências e coloca-las a pensar sobre cenários que até então pareciam não estar ligados.Quem é Woody Harrelson?
Woodrow Tracy âWoodyâ Harrelson é um ator americano, muito conhecido pelas várias ações de ativismo nas quais está envolvido. A carreira cinematográfica valeu-lhe duas nomeações pela Academia. Harrelson teve o seu primeiro trabalho como ator em 1985, altura em que se juntou ao elenco da série de comédia, Cheers. O papel como bartender, Woody Boyd, garantiu-lhe 5 nomeações para os Emmys. Recentemente, fez parte do elenco de True Detective e de The Hunger Games., Ethos: sociedade, guerra e ambiente por Woody Harrelson ,Ler Artigo Completo, %%url%%domingo, 16 de agosto de 2015
All Over: videoclip dos CRUISR junta 49 clássicos do cinema
CRUISR: uma banda a estar atento
Andy States foi o principal responsável pela fundação dos CRUISR. Estávamos, então, em 2012, altura em que o projeto individual começava a dar os primeiros passados. Com o tempo, o projeto deixou de ser a solo e transformou-se em banda. Na altura em que lançou o primeiro álbum, Andy States convidou os guitarristas, Bruno Catrambone e Kyle Cook, e o baterista, Jonathan Ban Dine. O disco inicial tinha 6 músicas e foi motivo suficiente para que se gerasse alguma curiosidade em torno da nova banda indie-pop. All Over foi um dos principais motivos por detrás do sucesso: o single criativo conseguiu chamar a atenção não só dos adeptos da música como do cinema.Os 49 clássicos do videoclip All Over
Se há pouco aceitou o nosso desafio e se pôs a adivinhar quais seriam os filmes que aparecem no videoclip de All Over, então está na hora de ver se, de facto, adivinhou. Apresentamos abaixo a lista completa de todos os clássicos aqui referenciados Quantos identificou? Taxi Driver O Silêncio dos Inocentes Quanto Mais Quente Melhor Star Wars The Brown Bunny A Bela e o Monstro O Segredo de Brokeback Mountain Rocky â" Um Lutador Kill Bill Batman: O Retorno A Primeira Noite de um Homem Sob a Pele/Under the Skin Lolita Manhattan Annie Hall Psycho Terminator 2: Judgment Day The Shining Shaft The Rocky Horror Picture Show La vie dâAdèle Who Framed Roger Rabbit Chinatown Her Breakfast at Tiffanyâs Saturday Night Fever De Olhos bem Fechados Eternal Sunshine of the Spotless Mind Wall-E Pulp Fiction Deixa-me entrar 007 The Man with the Golden Gun Carrie American Psycho Vertigo Sintonia de Amor King Kong Tubarão A Nightmare on Elm Street Alien Este PaÃs não é para Velhos O Exorcista Sid and Nancy Guess Whoâs Coming to Dinner Harold and Maude Friday The Wizard of Oz Se7en, All Over: videoclip dos CRUISR junta 49 clássicos do cinema ,Ler Artigo Completo, %%url%%terça-feira, 4 de agosto de 2015
Como guardar uma foto do Instagram em alta qualidade?
Como guardar uma foto do Instagram?
De forma a resolver este problema, o Instagram conseguiu então aumentar a qualidade das fotografias publicadas através do aplicativo, esperando assim satisfazer todos os seus utilizadores. As fotografias passam agora a ter uma resolução de 1080 x 1080 pixeis, evoluindo da resolução anterior que se limitava aos 640 x 640 pixeis. Para começar a usufruir deste nÃvel de qualidade é necessário executar uma série de passos, ainda que aborrecidos, mas que não são nada difÃceis. Está pronto para começar? Comece então por aceder à sua conta do Instagram a partir de um computador. Onde está a fotografia que quer guardar? Dirija-se à conta do utilizador que disponibilizou a fotografia, clique sobre ela e de seguida clique no botão direito do rato. No menu que vai abrir, selecione a opção âVer código fonteâ. Agora não se assuste! Mesmo que não perceba todo esse código confuso que está à sua frente garanto-lhe que já está muito perto de obter a sua imagem em alta resolução. Carregue em simultâneo nas teclas Ctrl + F do teclado e digite de seguida a terminação .jpg . De imediato, uma parte do código vai ficar sublinhada. Copie o URL que ficar sublinhado e cole-o noutra aba do seu browser. Quase de imediato, a imagem aparece no browser, pronta para ser descarregada. O processo agora é extremamente simples: clicar de novo no botão direito do rato e guardar a imagem. , Como guardar uma foto do Instagram em alta qualidade? ,Ler Artigo Completo, %%url%%Rage Against The Machine: 35 pancadas em cheio na cabeça
âFrom a different solar system many many galaxies away
We are the force of another creation
A new musical revelation
And we're on this musical mission to help the others listen
And groove from land to land singin' electronic chants like
Zulu nation
Revelations
Destroy our nations
Destroy our nationsâ
in âRenegades of Funkâ
Para uma banda que debitou tantas palavras é irónico que seja através de uma versão e não de um tema original dos Rage Against The Machine que encontro algumas das frases simbólicas mais apropriadas para descrever o seu objectivo artÃstico. A letra original de Afrika Bambaataa é um hino revolucionário espiritual e libertador para quem decifra a mensagem codificada. E pela voz de Zack de la Rocha ganha um duplo sentido, pois descreve também como a missão musical dos Rage Against The Machine é ajudar os outros a ouvirem hinos revolucionários por todo o Mundo.
à isso, entendi, acho que percebi tudo agora mesmo: a missão dos Rage Against The Machine não era mudar o Mundo, mas sim estimular dentro de cada pessoa uma postura realista, informada, atenta e, se possÃvel, estimular a acção concreta e agressiva contra o sistema. As suas músicas são notoriamente anti-governo à semelhança de muitas outros artistas influenciados pela cultura hippie dos anos 70. Todos os paÃses têm os seus cantores que difundem temas revolucionários influenciados por essa cultura, sejam eles Bob Dylan ou Bruce Springsteen, Zeca Afonso ou Sérgio Godinho, Caetano Veloso ou Chico Buarque. Contudo, os Rage Against The Machine pregam uma mensagem de acção violenta contra o sistema. Mas é apenas música, não é incitação à colocação de bombas ou coisas semelhantes⦠Por ser tão enérgica e brutal, embora não incapacitante, achei por bem a metáfora com o poste! Mais à frente, tudo ficou mais claro:
âWe're the renegades
We're the people
With our own philosophies
We change the course of history
Everyday people like you and me
C'monâ
in âRenegades of Funkâ
Uma banda na frincha da oportunidade geracional
Há mais de 20 anos que ouço os 5 discos dos Rage Against The Machine e nunca tinha pensado nestes termos. Desde o primeiro álbum homónimo lançado em 1992 que sou fã do grupo. Eles surgiram numa época ideal: a década de 90 estava a aceitar novas mentalidades em oposição à década de 80, o hip-hop ainda não dominava tudo e mais alguma coisa, a indústria musical estava disposta a arriscar em formatos diferentes. Nesta sequência de eventos, a banda fazia uma fusão entre rap e metal, algo que não era original, mas evidenciavam uma identidade própria muito forte, que impactou o mercado musical. Foi sem surpresas que o grupo cativou milhões de seguidores com o primeiro disco. Killing In The Name foi um hit global, tornando os Rage Against The Machine na banda de cariz polÃtico e intervencionista mais bem sucedida da sua geração. Cada vez que a sociedade adopta novas posturas ou muda de valores (como a aceitação do aborto ou do casamento homossexual, por exemplo), existem limites que demoram algum tempo a serem definidos. Apenas isso explica que em determinadas fases da cultura popular sejam realizados passos de ruptura que não são sequer perceptÃveis por quem domina o status quo. Foi nessa frincha de oportunidade geracional que os Rage Against The Machine surgiram, expondo claramente com letras directas e ostensivas tudo o que lhes ia na alma sobre a sociedade e os valores dominantes que justificam guerras mundiais e manipulação de massas. Uma música como Bullet In The Head se calhar nos dias de hoje era⦠censurada. Ou talvez não, mas o que interessa é que na altura era muito contrastante com outros hits mundiais. E fazia sentido!4 Músicos excepcionais, 2 talentos raros
Nunca é demais referir que os 4 elementos dos Rage Against The Machine são músicos excepcionais. E tenho tendência para admirar quem sabe tocar música de forma imaculada, seja lá de que género for o artista. Mas, apesar de apeciar o baixista Tim Commerford e o baterista Brad Wilk, que fazem uma secção rÃtmica muito forte e dinâmica, quem realmente admiro é o guitarrista Tom Morello e o vocalista Zack de la Rocha. O primeiro porque simplesmente desbunda (e desbunda muito) na guitarra: vi com os meus próprios olhos como domina o instrumento e, sobretudo, como coloca todo o seu talento ao serviço de cada canção. Não é um Joe Satriani, nem sequer um virtuoso desse género, mas para mim revela muito mais sabedoria e inteligência do que a grande maioria dos guitarristas mais famosos do Mundo. Claro que Tom Morello ouviu Jimmy Page durante muitas horas, mas quem o pode censurar por fazer novos riff zeppelianos a cada nova canção? São sempre muito bons! Contudo, nem tudo é harmonia e rock poderoso no som delicioso da guitarra de Tom Morello. Ele é motivado mais pelos fins do que pelos meios, por isso, existem solos cacofónicos e inenarráveis, e outros milhares de sons que eu julgava serem impossÃveis de extrair de uma guitarra. A questão nem é se ele toca bem ou não, mas sim: como é que ele faz aquilo? Em cada disco dos Rage Against The Machine, o livrinho que acompanha o álbum tem sempre uma referência: âAll sounds are made by vocals, guitar, bass and drums.â Não acredito que esta frase alguma vez tenha sido pensada para elucidar os ouvintes sobre o que fazem o baixista, baterista e vocalista dos Rage Against The Machine. Essa declaração serve apenas e exclusivamente para que todos percebam que aqueles sons alucinantes que estão nas músicas são feitos sobretudo pela guitarra de Tom Morello, que, repetindo, desbunda, desbunda muito! Na primeira visita dos Rage Against The Machine a Portugal, como cabeças de cartaz do Festival Super Bock Super Rock de 1997, vi pela primeira vez como Tom Morello tem um domÃnio total da guitarra, criando sons de maneira totalmente inóspita e inesperada. Desde espetar o jack do cabo do amplificador directamente nas cordas, ou fazer na perfeição um solo enquanto batia furiosamente no instrumento sem tocar qualquer acorde, Tom Morello exibiu um repertório digno de mágicos. E fazia tudo isto com uma simplicidade e humildade notórias! Horas antes, cruzei-me com o guitarrista dos Rage Against The Machine nos bastidores do Festival de Música. Com a preciosa ajuda do meu grande amigo André Hollanda, fundador e baterista dos ZEN (que actuaram nesse mesmo dia), consegui entrar para a zona onde os artistas relaxam antes de cada espectáculo. Mas não foi nesse local que vi Tom Morello em carne e osso. Apenas quando já vinha a sair da zona restrita eu e o meu amigo reparamos numa pessoa rodeada de cabos e guitarras numa rampa de acesso à parte de trás do palco principal. Era Tom Morello a carregar o material para o concerto que ia realizar dentro de algumas horas. Trocamos olhares, sorrimos e continuamos o caminho. Fiquei espantado que um dos deuses mundiais da guitarra estivesse ali a transportar o equipamento. E passei a admirá-lo ainda mais. Além de tudo isto, Tom Morello é uma personagem da cultura popular que usa a sua fama para acções concretas, sendo aliado natural de figuras como Beastie Boys, Bruce Springsteen, Jack Johnson, Eddie Vedder e muitos outros. Neste particular partilha com Zack de la Rocha uma vivência que norteou as suas personalidades artÃsticas.Zacarias Manuel de la Rocha: letras para pensar e estimular acções
Também admiro muito o vocalista da banda (cujo nome verdadeiro é Zacarias Manuel de la Rocha) porque apesar de ser um limitado vocalmente considero que usa de forma excepcional as poucas qualidades que possui para criar música intensa. Não tem a amplitude de Mike Patton, nem o poder da voz de Phil Anselmo (Pantera) ou Max Cavalera (Sepultura). Todavia é um vocalista e letrista memorável, que exibe de alma aberta e de forma frontal e directa todos os seus predicados, pensamentos e adjectivos. Até ao último disco do grupo só existiam 3 maneiras que Zack de la Rocha utilizava para ilustrar as músicas: ou sussurrava, ou rappava, ou berrava. Ele não cantava propriamente melodias para trautearmos, mas o que faz é muito eficaz e musicalmente perfeito para a sonoridade do grupo de Wake Up e Freedom. Na verdade, as letras e a voz de Zack de la Rocha são a combinação ideal para a abordagem dos outros elementos. O resultado sonoro é tão coeso e forte, que parece ser maior do que a soma das partes. Um facto notório durante a existência da banda (descontando o regresso temporário do grupo aos concertos entre 2007 e 2010) é que os Rage Against The Machine foram uma banda irregular que viveu entre contradições. E não somos todos assim? Contudo, num grupo com ambições artÃsticas e sociais, editar apenas 3 álbuns originais (Rage Against The Machine, Evil Empire e The Battle of Los Angeles), 1 disco de versões (Renegades) e outro ao vivo (Live at the Grand Olympic Auditorium) foi manifestamente escasso. Infelizmente, o vocalista dos Rage Against The Machine colocou um ponto final na curta carreira do grupo ao abandonar o projecto em 2000. Após 8 anos de sucesso artÃstico e comercial, os Rage Against The Machine terminaram de forma surpreendente. A maioria das informações credÃveis aponta que a responsabilidade maior cabe a Zack de la Rocha, que não queria lançar o disco Renegades. Por sua vez, os outros elementos do grupo sempre lamentaram os grandes hiatos de tempo entre cada disco, impondo de certa forma a edição deste álbum de versões, enquanto esperavam pelo vocalista para criarem um novo disco de originais. Seja como for, tais desacordos impediram o grupo de lançarem novas músicas até hoje.à o dinheiro estúpido, é o dinheiro!
No folheto do último disco de estúdio dos Rage Against The Machine a banda ensina a qualquer pessoa uma forma de protesto que é, em simultâneo, um crime federal nos EUA⦠e é um acto pelo qual nunca ninguém será apanhado. No folheto eles impelem os fãs a escreverem mensagens em notas de dólar. Qualquer tipo de mensagem serve, de preferência uma mensagem que ajude quem a vai ler. Não sei quem teve a ideia, mas é brilhante que o simbolismo gráfico final dos Rage Against The Machine seja isto. O que eles querem dizer é que o sistema é⦠o dinheiro (sempre foi o dinheiro). O sistema não é o Obama, o partido grego Syriza, Fidel Castro, a União Europeia, ou Lula da Silva e o seu PT. Inseridas nas músicas dos Rage Against The Machine estão muitas reflexões e denúncias sobre sistemas polÃticos, conspirações mundiais, lado a lado com crÃticas ferozes à s classes dominantes. Mas será que as lutas encetadas pela banda, como por exemplo os casos de Leonard Peltier ou Mumia Abu-Jamal, são relevantes para a minha pessoa? Claro que são interessantes de conhecer e acompanhar, mas eu, como a maioria dos mortais, preocupo-me muito mais com o meu quotidiano e o que se passa à minha volta. Então por que razão as histórias particulares contadas pelos Rage Against The Machine podem ser úteis para problemas totalmente diferentes e generalistas? Julgo que, como a grande maioria das pessoas, naturalmente também acho que os Governos limitam a minha vida. Considero também que os impostos e sistemas que controlam os meus movimentos desde o nascimento até à morte, e que me prejudicam diariamente através da corrupção e manipulação da verdade, podiam ser menos impactantes para todas as pessoas. Mas os sistemas são os mesmos em todo o lado e dominam todos os paÃses do Mundo, sendo obviamente manipulados pela polÃtica e lobbies, que geram a corrupção e falta de liberdade e respeito pelos valores humanos básicos. Isto sem falar ainda do desfalque das riquezas das nações. Sim, acredito que podemos viver num Mundo melhor e que cada pessoa na sua acção individual pode ajudar nesse desÃgnio. Mas não vivo em ilusão. Não sou um pessimista, mas sim, como dizia José Saramago, um ârealista informadoâ. Mas para que servem então então as músicas dos Rage Against The Machine? Servem para estimular mais ârealistas informadosâ! Estas canções abrem pensamentos, denunciam imoralidades comuns a todo o universo e, por essa razão, eles se tornaram na banda de culto que conhecemos. Acima de tudo em cada música, álbum ou concerto, os Rage Against The Machine criaram arte de acordo com os seus valores e convicções, apelando a uma liberdade individual de pensamento realista.A ética dos Rage Against The Machine
Raras vezes o nome de uma banda é tão directo sobre qual a mensagem da mesma. Mas Rage Against The Machine não deixa dúvidas: é música destinada a amplificar sentimentos de raiva contra o sistema. De preferência, sentimentos que sejam transformados em acções. Devido à s fortes posições activistas e polÃticas manifestadas em todos os seus actos e canções, os Rage Against The Machine sempre foram visados por crÃticos, que os acusam de serem pouco éticos, hipócritas e não-filantropos, até chegam a dizer que a banda gastava muito dinheiro para fazer telediscos em vez de, por exemplo, alimentarem uma aldeia na Somália com esse mesmo investimento. A acusação principal e mais grave no entanto foi que a banda é uma fantochada, porque sempre editou pela empresa multinacional Sony. Julgo que nem vale a pena rebater muitas destas ideias, nem mencionar que os Rage Against The Machine participaram inúmeras vezes em concertos gratuitos e acções concretas de activismo na sociedade norte-americana e internacional, nem que grande parte dos lucros obtidos pelo grupo foram sendo doados a instituições de caridade, nem sequer que todo o merchandising dos Rage Against The Machine sempre foi manufacturado recorrendo a empresas de cariz social, estimulando o emprego nos EUA. Tom Morello tem uma resposta para estas pessoas, que prazerosamente transcrevo agora: âQuando vivemos numa sociedade capitalista, a moeda de disseminação da informação circula pelos canais capitalistas. Será que Noam Chomsky colocaria objecções sobre a venda dos seus livros na Barnes & Noble? Não, porque é nesse local que as pessoas compram livros. Não estamos interessado em pregar apenas para os convertidos. à ótimo tocar para casas abandonadas geridas por anarquistas, mas também é ótimo ter a capacidade de alcançar as pessoas com uma mensagem revolucionária, estejam eles em Granada Hills ou Estugarda.âVoltando ao poste e à s pancadas na cabeçaâ¦
Já há alguns dias que andava à procura de uma metáfora para descrever a mensagem desta grande banda de uma maneira que nunca tivesse sido escrita e fizesse sentido para mim. Nunca imaginei que tinha de levar com um poste na cara para perceber que as músicas dos Rage Against The Machine são como⦠postes parados no meio das calçadas das nossas vidas mundanas. No total são apenas 35 músicas originais, onde vamos batendo com a cabeça cada vez que as ouvimos! Mas a música dos Rage Against The Machine é acima de tudo um estado de alma, contra o adormecimento geral e pessoal, são actos brutais e agressivos para estimular acções e reflexões. São como alertas brutais de como somos estúpidos e distraÃdos com os nossos semelhantes e como o sistema nos controla muitas vezes a alma, coração e espÃrito. Neste cocktail molotov de punk, hip-hop, funk, rock e metal está implÃcito que a música da banda é apenas um complemento da personalidade e actividades dos seus elementos, reivindicando uma verdade revolcionária que marcou uma enorme legião de fãs em todo o Mundo. E marcou-me a mim também. Cada vez que ouço uma música ou álbum, ou tenho algum tipo de contacto com a arte dos Rage Against The Machine, é como levar novamente com o poste na cabeça, a relembrar-me de forma estrondosa: âAcorda estúpido, estás distraÃdo, vais sofrer consequênciasâ. Assim aconteceu mais uma vez no final da viagem depois de parar o carro e ouvir umas tantas músicas dos Rage Against The Machine. Esse momento de clareza doeu, mas sorri e continuei a caminhar.DISCOGRAFIA RAGE AGAINST THE MACHINE
Live at the Grand Olympic Auditorium
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