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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven
à impossÃvel olhar para a filmografia de Wes Craven sem reconhecer pelo menos um grande clássico. Mestre do terror, o realizador tornou-se popular à custa de filmes como O Pesadelo de Elm Street, Amigo Mortal e a série de filmes Scream. Nas incursões pelo drama, a sua maior obra será talvez Melodia do Coração, filme que valeu a Meryl Streep um das muitas indicações para um Ã"scar. Realizador, produtor e argumentista, Wes Craven foi cineasta por inteiro. Faleceu recentemente, a 30 de agosto de 2015, na sequência de um tumor na cabeça com o qual já se debatia há algum tempo. Para trás, deixou 76 anos de genialidade. Como seria expectável, a despedida lançou uma enorme onda de homenagens: por todo o mundo surgiram manifestações de carinho quer por parte de fãs, quer por colegas realizadores e atores que trabalharam com Wes Craven. Numa tentativa de também nós deixarmos um pequeno tributo ao realizador com o qual todos crescemos, aceitamos o desafio de escolher os 10 filmes de terror mais marcantes da sua carreira. Posto isto, dizemos sem dúvida alguma que o mais difÃcil foi escolher.
sábado, 26 de setembro de 2015
Pulp Fiction: o êxito da cultura pop que ainda continua fresco
"Pulp (polpa, pasta): 1. Uma mistura ou massa macia, húmida, sem forma. 2. Uma revista ou livro de literatura tétrica, impresso propositadamente em papel rugoso e inacabado". A definição é do American Heritage Dictionary e é com ela que começa Pulp Fiction, um filme de Quentin Tarantino que está tão bem no grande ecrã como estaria num sonho ou numa revista do estilo noir do inÃcio do século XX. Non-sense quanto baste, aleatório e inusitado, Pulp Fiction é um marco na história do cinema. Subvertendo paradigmas e levando-se pouco a sério, o filme foi capaz de transpor para uma narrativa não-linear a história de personagens que, no mÃnimo, se enquadram na categoria do âcaricatoâ. O resultado é um thriller repleto de suspense, mas com a dose certa de diversão, feito suficiente para tomar os Ã"scares de assalto com âapenasâ 7 nomeações. Tão acalmado pela crÃtica como pelo público, o filme é um Ãcone da cultura popular não só dos Estados Unidos da América, como de todo mundo. Afinal, quem não se lembra de Uma Thurman (a eterna musa de Tarantino) no papel de Mia Wallace, ao som de Son of a Preacher; ou de Honney Bunny de Amanda Plummer, no prelúdio que tem tanto de psicótico como de divertido. Ora vejamos: Amanda Plummer e Uma Thurman são só alguns dos muitos nomes que compõem o elenco de luxo de Pulp Fiction. Aliás, não é possÃvel falar do filme sem referir John Travolta, no papel do hitman, Vincent Veja; Samuel L. Jackson, em Jules Winnfield, seu parceiro; Bruce Willis, um pugilista em declÃnio; ou o próprio Quentin Tarantino que participa como ator no papel de Jimmie Dimmick. O leque de nomes continua (com destaque também para a portuguesa, Maria de Medeiros), sendo que todos os personagens vivem no mesmo universo intrincado de Tarantino. Ainda que assim não pareça, os acontecimentos estão sempre relacionados, seja de uma forma ou de outra. Como tal, a narrativa não-linear e não cronológica divide-se em 7 partes diferentes: 1 â" Prólogo: O Restaurante I 2 - Prelúdio: Vincent Vega e a esposa de Marsellus Wallace 3 - Vincent Vega e a esposa de Marcellus Wallace 4 â" Prelúdio: O Relógio de Ouro" 5 - O Relógio de Ouro 6 - A Situação Bonnie 7 â" EpÃlogo: O Restaurante II
Pulp Fiction: As muitas referências do filme de Tarantino
Analisado ao pormenor, Pulp Fiction está repleto de referências que ajudaram a que se tornasse num clássico do cinema e da cultura pop. Falamos, por exemplo, da mala misteriosa, cujo código é 666 e cujo conteúdo nunca chega a ser verdadeiramente revelado. A juntar a isto, há ainda a importância da casa de banho, que em Pulp Fiction é não só um cenário como também uma menção frequente. Falamos, por exemplo, da cena em que Mia Wallace lá vai para âpassar pó no narizâ, que é como quem diz snifar cocaÃna. Ou quando Honney Bunny diz que precisa de âfazer xixiâ na altura menos conveniente possÃvel. Por último, há ainda que referir a passagem da BÃblia, citada por Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) e que também está presente na primeira parte de Situação Bonnie e também no epÃlogo Restaurante II. https://www.youtube.com/watch?v=x2WK_eWihdUA banda sonora de Pulp Fiction
Pulp Fiction beneficia em muito da componente musical, e simplesmente não há como não associar o filme a temas como Misirlou, Jungle Boogie ou Girl, Youâll Be a Woman Soon. Todavia, curiosamente há que referir que a obra cinematográfica não teve uma banda sonora especÃfica: pelo contrário, Tarantino optou por escolher uma série de músicas de vários géneros e que lhe pareciam adequadas. O resultado foi a junção temas, sendo que muitos crÃticos falam da existência de uma associação dos temas ao surf. Tarantino nega, dizendo que apesar das diferenças âtudo lhe soa rock and rollâ. Da mesma forma que Morricone âsoa como rock and roll Western Spaghettiâ. O álbum com a banda sonora foi lançado em 1994 e dele fazem também parte diálogos icónicos do filme., Pulp Fiction: o êxito da cultura pop que ainda continua fresco ,Ler Artigo Completo, %%url%%sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Como decidi dar uma segunda hipótese a Star Wars
Há alguns anos atrás, numa semana de verão passada na companhia de duas amigas, decidimos fazer uma maratona de Star Wars, armados em geeks que éramos. Durante uma tarde, vimos os episódios I, II e III da saga Star Wars, cada um deles com mais de duas horas de filme. Era a minha estreia neste universo de guerras galácticas, sabres de luz e naves espaciais incrÃveis. O universo de Star Wars nunca antes me tinha fascinado, embora conhecesse bem a figura popular de Darth Vader, o estranho Mestre Yoda e o robot R2D2. E a verdade é que toda aquela ação me deixou tão esgotado que perdi o entusiasmo e decidi ver os episódios IV, V e VI apenas algumas semanas mais tarde. No entanto, o tempo foi passando e ainda hoje continuo com esses três filmes por ver. Então, é normal que estejam a perguntar: porque estás a escrever este post? Recentemente, com todas as notÃcias que andam a circular sobre o episódio VII de Star Wars, que chegará aos ecrãs em dezembro de 2015, o bichinho do entusiasmo voltou a atacar e decidi dar uma segunda oportunidade à saga. De novo, voltei a pegar no Episódio I de Star Wars e eis então o que achei desta minha 2.º tentativa pelo universo de Star Wars. Após uma aventura excitante para conseguir a peça para a sua nave espacial, o jedi Qui-Gon consegue libertar Anakin Skywalker do seu esclavagista e levá-lo consigo e com a rainha Amidala para Coruscant. AÃ, apresenta-o perante o conselho Jedi, acreditando que a criança é a âescolhidaâ citada por uma velha profecia que fala de um guerreiro que equilibrará a Força. Mas há muito mais a acontecer e o futuro do jovem Anakin é incerto. Desta segunda vez, apreciei melhor o primeiro filme da saga Star Wars, entendi melhor as histórias e consegui conhecer as personagens como não o tinha feito antes. Acredito que ao ter visto três filmes seguidos, toda a ação, lasers e naves espaciais se tenham misturado na minha cabeça, provocando uma exaustão que me fez desistir precocemente da saga. Ainda assim, pelo que me disseram, os episódios I a III de Star Wars não conseguem bater a qualidade e história dos episódios IV e VI. Tenho a certeza que desta vez comprovarei se isso é verdade ou não. , Como decidi dar uma segunda hipótese a Star Wars ,Ler Artigo Completo, %%url%%
Star Wars: A Ameaça Fantasma
Antes de mais, fui pesquisar sobre o filme. Quem não conhece a saga, não sabe provavelmente que o episódios IV, V e VI chegaram ao cinema mais de vinte anos antes dos episódios I, II e III serem realizados. Nos anos 70, a saga Star Wars tornou-se conhecida, sendo então protagonizada por Harrison Ford, Mark Hamill e Carrie Fisher. Os filmes contavam o final da saga e não o seu inÃcio. A história foca-se no derrube do Império Galáctico controlado por Darth Vader. Mas antes de Darth Vader e do Império, existia a República Galáctica e é a essa galáxia que somos introduzidos na trilogia que chegou aos cinemas em 1999. No Episódio I â" A Ameaça Fantasma somos introduzidos a dois jedi â" guerreiros que lutam para manter a paz na República â"enviados para negociar com a Federação Comercial. Este grupo corrupto iniciou um bloqueio ao planeta de Naboo, rodeando-o de naves espaciais para evitar que qualquer transação comercial aconteça. Para que não haja guerra na galáxia, os jedi Qui-Gon Jinn (Liam Neeson) e Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) devem negociar com os opressores. Ao perceberem que as negociações não vão resultar em nada mais do que as suas mortes, os dois Jedi infiltram-se então entre as naves da Federação Comercial e alcançam Naboo durante o ataque e ocupação do planeta. Em Naboo, resgatam a Rainha Amidala (Natalie Portman) e fogem para Coruscant, um mundo que é na verdade uma grande cidade e a capital de toda a galáxia, onde se situa o Senado da República e o Conselho dos Jedi. Mas, ao sofrerem uma avaria na nave, são de repente forçados a parar no Planeta Tatooine, onde conhecem um jovem escravo, Anakin Skywalker (Jake Lloyd), com especial talento para dominar a Força â" um poder controlado pelos guerreiros jedi e sith. A história principal revolve à volta de uma ameaça crescente que perturba a República e o Conselho jedi: forças negativas começam a conspirar contra a República e o resultado pode ser catastrófico. A prova disso mesmo é o ataque da Federação Comercial, que não passa de uma ação ordenada pelo sith Darth Sidious. Um sith é exatamente o oposto do jedi, um guerreiro que usa a Força para praticar o mal.sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Já conhece o 1.º filme cómico da História do Cinema?
O filme LâArroseur Arrosé (ou em português O Regador Regado) é considerado de forma unânime como o primeiro filme cómico, ou seja, realizado propositadamente para despertar gargalhadas entre a audiência. Com a assinatura dos irmãos Lumiére, este filme de 1895 conta com apenas 49 segundos (tal como a maioria das curtas-metragens feitas pela dupla francesa) e mostra uma cena caricata do dia-a-dia. Um homem encontra-se a regar o jardim, com uma mangueira quando, de repente, surge um rapaz que calca propositadamente o cabo. Um gesto muito simples mas que provoca de imediato uma sequência engraçada. Frustrado ao perceber que a água parou de sair, o regador agita a mangueira, que não verte uma única gota de água, e vira o gargalo na direção da cara para espreitar para o interior do tubo. Não havia ali nada a impedir que a água saÃsse... Mas eis então que nesse instante o rapaz levanta o pé da mangueira e um jacto de água apanha o regador de surpresa, encharcando-o todo. Sem se atrapalhar, o regador vinga-se de seguida, dando açoites no traseiro do rapaz, antes de retomar à tarefa que tinha em mãos no inÃcio.
Com o filme cómico veio também o primeiro poster
Este primeiro filme cómico dos irmãos Lumiére foi gravado em Lyon (França), na primavera de 1895 e exibida publicamente pela primeira vez em junho do mesmo ano. Além de ser o primeiro filme cómico do cinema, inovou também num dos lados mais artÃsticos e promocionais do mundo cinematográfico: os posters. O poster do filme LâArroseur Arrosé foi o primeiro cartaz concebido para promover um filme individual junto do público. Anteriormente, mais ou menos desde 1980, os posters já eram usados para publicitar várias projeções públicas, concentrando-se mais nas condições da projeção do que no conteúdo da gravação. Este poster, no entanto, mostra uma audiência a rir perante a projeção que se encontra no fundo e que mostra o regador a ser regado., Já conhece o 1.º filme cómico da História do Cinema? ,Ler Artigo Completo, %%url%%terça-feira, 8 de setembro de 2015
The Bucket List: um filme sobre o cancro e a velhice
Nunca é Tarde Demais ou Antes de Partir são os tÃtulos de Portugal e Brasil, respetivamente, para o filme The Bucket List. Lançado de 2007, a obra transpõe para o grande ecrã a história de dois homens com cancro do pulmão em fase terminal. Juntos, decidem começar uma viagem pela estrada com o objetivo de cumprir todos os desejos de uma lista ( a bucket list), antes que ambos âkick the bucketâ (expressão idiomática que significa morrer). O filme foi realizado por Rob Reiner e conta com a participação de dois nomes de peso no mundo da representação: Jack Nicholson faz o papel de um milionário, quatro vezes divorciado, chamado Edward Cole; Morgan Freeman é Carter Chambers, um mecânico que nunca atingiu o seu verdadeiro potencial. Quando se encontram na enfermaria, as duas personagens acabam por travar amizade. De notar que o The Bucket List contribuiu bastante para a popularização do Kopi Luwak, sendo bem reconhecido por isso. Quem viu o filme, seguramente recorda a cena em que Edward Cole explica qual a história do café, tido como o melhor e mais caro de todo o mundo. Para quem não sabe, esta iguaria é original da Indonésia e das Filipinas, sendo que os grãos são extraÃdos das fezes da civeta. Durante o processo digestivo, a polpa do café é absorvida, mas os grãos mantêm-se intactos. Café à parte, o filme mostra o lado de uma amizade. A doença serve como pretexto para explorar uma história maior e levanta a reflexão sobre questões do dia-a-dia. Entre as muitas peripécias, destacam-se, por exemplo, a condução de um ShelbyMustang, fazer ski, sobrevoar o polo norte, jantar em Paris ou fazer uma corrida de mota na Grande Muralha da China. A par das viagens e dos desejos da bucket list, acompanhamos também as famÃlias de cada um dos personagens principais. Carpe diem ( a expressão do latim que significa âvive o momentoâ) é o conceito que serve de inspiração ao filme que fala de envelhecimento, da morte, mas sobretudo da vida. Ora, vejamos o trailer. Polémicas à parte, o filme conseguiu conquistar um lugar entre o Top 10 de Filmes do Ano da National Board Review. O motivo está no lado inspirador, que sendo ou não realista, nos deixa a pensar sobre questões que a todos dizem respeito., The Bucket List: um filme sobre o cancro e a velhice ,Ler Artigo Completo, %%url%%
O que os crÃticos acharam de The Bucket List?
Embora a história seja para muitos uma excelente metáfora da vida, as crÃticas em relação ao filme não foram as melhores. No website MetaCritic, o filme conseguiu uma pontuação de 42 em 100. Dizem os entendidos que ânem as prestações dos dois protagonistas foram suficientes para safar o guião gordurentoâ. Querem com isto dizer que The Bucket List exagerava nas emoções, tornando-as quase banais. Por sua vez, o jornalista e crÃtico, Roger Ebert, que aliás sofreu de cancro da tiróide disse que a obra cinematográfica está longe de ser realista. Em vez de mostrar o dia-a-dia de alguém que sofre da doença, The Bucket List mostra uma versão romantizada da doença. Nas palavras do próprio, âThe Bucket List pensa que morrer de cancro é uma revolta que dá para rir, seguida de uma epifania barataâ.terça-feira, 1 de setembro de 2015
Ethos: sociedade, guerra e ambiente por Woody Harrelson
Neste post perguntamos-lhe: alguma vez se questionou sobre a forma como a sociedade lida com os temas ambiente e guerra? Se esta questão já lhe passou pela cabeça, então Ethos é o documentário indicado para si. Ao longo da narrativa, analisam-se as falhas do sistema, incluindo os mecanismos e princÃpios base que regem a nossa vida. Falamos, por exemplo, de questões como democracia, bem-estar e ambiente. Durante mais de uma hora, o aclamado ator Woody Harrelson apresenta uma investigação, introduzindo opiniões de alguns dos maiores pensadores da atualidade e usando materiais de outros documentalistas e realizadores. Desta forma, Ethos descortina os meandros do poder que regem o nosso mundo. No fim, propõe uma solução simples, apelando ao lado mais interventivo de cada um de nós. Em resumo, a investigação aprofundada foca-se em diferentes esferas da vida, desde a polÃtica à s grandes empresas multinacionais, passando pelos Media. Vejamos o trailer.
O papel de Woody Harrelson em Ethos
A primeiras grandes questões lançadas por Woody Harrelson são as seguintes: sabe em que ponto da história é que a democracia começou a falhar? A partir de que momento é que a nossa sociedade deixou de defender a igualdade para se tornar injusta e corrupta? Partindo da premissa de que a classe polÃtica engana intencional e abertamente o público ao apoiar grandes grupos corporativos e meios de comunicação social, Ethos foca-se em questões como energias renováveis, liberdade individual e democracia. Enormes conflitos de interesse no mundo polÃtico, promiscuidade entre polÃtica e economia e o facto de os media estarem nas mão de grandes empresas são alguns dos temas que se cruzam neste documentário. No final, Ethos deixa implÃcito que cada elite de poder coloca o lucro acima das pessoas, deixando apenas uma solução a todos os espectadores: conseguir aquilo que desejam, usando o dinheiro como moeda de troca. Ethos é um documentário de 2011, escrito e realizado por Pete McGrain, que decidiu assumir uma missão muito especÃfica: encorajar ao consumismo responsável e ético. De acordo com o documentário, optar pela continuidade neste modo de vida levará à destruição da sociedade nos seus mais variados aspetos. E é mesmo esse o tema de Ethos, um trabalho documental que nos fala de sociedades fraturadas, pobreza, desigualdade, poluição e conflito. A última questão é mais filosófica e apela à reflexão: afinal, será que há mesmo algo de errado com a raça humana? Será que estamos irremediavelmente irreparáveis? Embora o cenário possa até parecer ligeiramente dramático, é mesmo esse o objetivo final: mudar consciências e coloca-las a pensar sobre cenários que até então pareciam não estar ligados.Quem é Woody Harrelson?
Woodrow Tracy âWoodyâ Harrelson é um ator americano, muito conhecido pelas várias ações de ativismo nas quais está envolvido. A carreira cinematográfica valeu-lhe duas nomeações pela Academia. Harrelson teve o seu primeiro trabalho como ator em 1985, altura em que se juntou ao elenco da série de comédia, Cheers. O papel como bartender, Woody Boyd, garantiu-lhe 5 nomeações para os Emmys. Recentemente, fez parte do elenco de True Detective e de The Hunger Games., Ethos: sociedade, guerra e ambiente por Woody Harrelson ,Ler Artigo Completo, %%url%%
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