quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Ronaldo: o lado mais intimista do melhor do mundo

http://ift.tt/1L8dspc - Há já alguns meses que estava marcada a estreia para o documentário biográfico sobre a vida de Cristiano Ronaldo. Não foi ao cinema ver o filme Ronaldo? Não se preocupe. O mesmo documentário sobre a vida do futebolista chegou às lojas no mesmo dia, nos formatos DVD e Blu-Ray, e em edições que variam conforme os extras que integram. Neste post, reunimos aquilo que poderá encontrar na película e como pode ver o filme. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Subscreva agora o canal Mundo de Cinema em http://bit.ly/1YkROWr

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Jayne Mansfield e a primeira cena de nudez do cinema

http://ift.tt/1PYFgV9 - O filme Promises! Promises! é uma comédia sexualmente desinibida que conta a história de um casal que decide embarcar num cruzeiro. Numa noite de embriaguez, os jovens casados conhecem outro casal e acabam por trocar de parceiros. Nesta sequência, ambas as mulheres ficam grávidas, sendo que ao longo do filme acompanhamos a demanda para saber quem será o verdadeiro pai das crianças. Até aqui nada de novo, não fosse este o filme com a primeira cena de nudez da história do cinema. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Subscreva agora o canal Mundo de Cinema em http://bit.ly/1YkROWr

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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Morgan Freeman no The Late Late Show com Craig Ferguson

http://ift.tt/1L84YS8 - Aos 78 anos, Morgan Freeman é um dos mais conceituados atores de Hollywood. Da sua filmografia, fazem parte trabalhos como Invictus, Million Dollar Baby, Os Condenados de Shawshank, Miss Daisy e Nova Iorque, Cidade Implacável. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Subscreva agora o canal Mundo de Cinema em http://bit.ly/1YkROWr

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Las Vegas - Despedida de Arromba (2013)

http://ift.tt/22e9K9U - Três velhos amigos deixam a rotina do dia-a-dia para uma viagem a Las Vegas. O objetivo: participar numa festa de despedida de solteiro que promete ser de arromba. Com Michael Douglas, Robert de Niro e Morgan Freeman. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Subscreva agora o canal Mundo de Cinema em http://bit.ly/1YkROWr

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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Star Wars: The Force Awakens/NewHope Comparação

http://ift.tt/22e9K9U - Quando J. J. Abrams foi anunciado como o realizador do novo Star Wars, em janeiro de 2013, a Internet tornou-se um verdadeiro campo de batalha e muro das lamentações para os inconformados fãs do Star Wars e de Star Trek. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Subscreva agora o canal Mundo de Cinema em http://bit.ly/1YkROWr

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

The Lady in the Van - Trailer com legendas em português

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Imagens dos bastidores de "Cleópatra"

http://ift.tt/1RRX5lS - A história de Cleópatra é épica e mais épica do que a própria história é mesmo a sua produção. Comecemos pela história: o filme retrata a jovem rainha do Egito, Cleópatra, na sua tentativa de resistir às ambições imperiais de Roma. Tudo tem início na sequência da batalha em que o Imperador Júlio César derrota Pompeia que, por sua vez, recorre à ajuda do Egito. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Subscreva agora o canal Mundo de Cinema em http://bit.ly/1YkROWr

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

The Martian | Perdido em Marte - Trailer (2015)

http://ift.tt/1P9QIx5 - Sem desprimor para os nomes envolvidos, devo deixar claro que Perdido em Marte não é um mau filme, nem tampouco uma perda de tempo. Talvez por ter colocado uma fasquia elevada, o filme não foi capaz de superar expectativas pessoais, ficando aquém daquilo que parecia prometer. Apesar dos contras, não há como não deixar elogios ao elenco e congratular a mestria de Ridley Scott na transformação de um cenário inóspito numa das mais belas paisagens vistas no grande ecrã. Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Criei este vídeo com o Editor de vídeos do YouTube (https://www.youtube.com/editor)

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Star Wars: O Regresso de Jedi

http://ift.tt/1I2gzxs - Há alguns anos atrás, numa semana de verão passada na companhia de duas amigas, decidimos fazer uma maratona de Star Wars, armados em geeks que éramos. Durante uma tarde, vimos os episódios I, II e III da saga Star Wars, cada um deles com mais de duas horas de filme. Era a minha estreia neste universo de guerras galácticas, sabres de luz e naves espaciais incríveis. O universo de Star Wars nunca antes me tinha fascinado, embora conhecesse bem a figura popular de Darth Vader, o estranho Mestre Yoda e o robot R2D2. http://bit.ly/1YkROWr Existem muitas maneiras de ver Filmes. Visite agora o blog Mundo de Cinema em http://ift.tt/1L84YS8 Criei este vídeo com o Editor de vídeos do YouTube (https://www.youtube.com/editor)

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven

É impossível olhar para a filmografia de Wes Craven sem reconhecer pelo menos um grande clássico. Mestre do terror, o realizador tornou-se popular à custa de filmes como O Pesadelo de Elm Street, Amigo Mortal e a série de filmes Scream. Nas incursões pelo drama, a sua maior obra será talvez Melodia do Coração, filme que valeu a Meryl Streep um das muitas indicações para um Ã"scar. Realizador, produtor e argumentista, Wes Craven foi cineasta por inteiro. Faleceu recentemente, a 30 de agosto de 2015, na sequência de um tumor na cabeça com o qual já se debatia há algum tempo. Para trás, deixou 76 anos de genialidade. Como seria expectável, a despedida lançou uma enorme onda de homenagens: por todo o mundo surgiram manifestações de carinho quer por parte de fãs, quer por colegas realizadores e atores que trabalharam com Wes Craven. Numa tentativa de também nós deixarmos um pequeno tributo ao realizador com o qual todos crescemos, aceitamos o desafio de escolher os 10 filmes de terror mais marcantes da sua carreira. Posto isto, dizemos sem dúvida alguma que o mais difícil foi escolher.

Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven

The Last House on the Left (1972)

the last house on the left The Last House on the Left, também conhecido como O Aniversário Macabro, é um dos melhores trabalhos de Wes Craven e explora o terror de uma forma absolutamente assustadora. A história revolve à volta de duas adolescentes que são levadas para uma floresta e torturadas por um gangue de mafiosos assassinos. Com profundas raízes ao filme sueco The Virgin Spring (de Ingmar Bergman), o filme gerou tanta polémica quanto os milhões de dólares que conseguiu arrecadar.

Scream (1996)

scream O primeiro Scream saiu no ano de 1996 e tornou-se icónico entre todos os amantes de filmes de terror. No ecrã encontramos um serial killer que adora cinema de horror e que, ao chegar a uma cidade da Califórnia, decide começar a matar um grupo de jovens. A identidade do assassino permanece envolta em mistério até ao fim graças a uma máscara que usa em todos os crimes. A máscara em questão tornou-se, na verdade, num símbolo do próprio filme e um ícone do cinema de terror. Do elenco principal também faz parte Sidney, uma jovem interpretada por Neve Campbell. Recentemente, o filme inspirou uma série do mesmo nome emitida pela MTV.

A Nightmare on Elm Street (1984)

a-nightmare-on-elm-street Não há cinema de terror sem o filme A Nightmare on Elm Street (O Pesadelo de Elm Street) e o vilão icónico capaz de inspirar pesadelos até mesmo entre os mais adultos. A história tem lugar em Springwood, uma localidade fictícia nos EUA onde vivem vários adolescentes. Apesar de muito diferentes, todos têm algo em comum: à noite sofrem dos mesmos pesadelos, sempre atormentados por Freddy Krueger, um psicopata assassino de crianças. Ao chegar aos cinemas, o filme de Wes Craven conseguiu atingir os 25 milhões de dólares nos Estados Unidos e tornou-se num ícone dentro do género de terror.

The Hills Have Eyes (1977)

hills_have_eyes Um dos elementos típicos dos filmes de Wes Craven é que, no início, tudo parece normal, como se o terror que está prestes a acontecer pudesse suceder a qualquer pessoa. É o que acontece em The Hills Have Eyes, quando uma normal família suburbana decide partir numa viagem de carro pela América. Ao atravessarem o deserto de Nevada, o carro sofre uma avaria e a família vê-se de súbito encurralada longe da civilização. Os verdadeiros problemas começam, no entanto, quando um bando de selvagens os ataca.

Scream 2 (1997)

scream2 Em Scream 2, Wes Craven deu continuidade à história começada no ano anterior. Ao longo de duas horas seguimos de novo a história de Sidney Prescott, que agora se vê obrigada a lidar com o massacre de Woodsboro. É então que resolve mudar de cidade e começar a vida universitária. Quando tudo parece de volta ao normal, o novo namorado e o colega de casa são esfaqueados enquanto veem o filme Facada e todo o terror recomeça. O filme segue os moldes do original e são muitas as pontes criadas entre a primeira e a segunda obra. No final, o massacre acaba por se repetir, desta vez noutra cidade.

Swamp Thing (1982)

swamp-thing Apesar de se afastar do terror, o estilo peculiar de Wes Craven é bem identificado no filme Swamp Thing. Neste filme de ficção científica, inspirado na personagem Swamp Thing (Monstro do Pântano), seguimos a história de Alec Holland, um cientista que se vê transformado, na sequência de uma experiência, no Monstro que dá título ao filme. O responsável por tal transformação é o maléfico Anton Arcane. Mais à frente no filme, Alec salva uma mulher chamada Alice e luta contra Arcane para recuperar a sua forma original.

Cursed (2005)

cursed É considerado um dos melhores filmes de lobisomens do século XXI e conta a história de um meio humano, meio lobo que anda à solta por Los Angeles. Depois de atacar três jovens, estes veem-se confrontados com um horrível dilema: ou matam o lobisomem que os atacou ou também eles não têm outra escolha senão tornarem-se eles próprios lobisomens. Cursed (ou Amaldiçoados na versão portuguesa) é uma bela peça de entretenimento, protagonizada por Christina Ricci e Jesse Eisenberg.

Red Eye (2005)

red eye No filme Red Eye, somos introduzidos a um thriller que nos deixa na pontinha da cadeira. Uma vez mais, Wes Craven prova que é um mestre a contar histórias e a criar momentos de tensão. Protagonizado por Rachel McAdams, o filme segue a história da gerente de um hotel que se vê subitamente envolvida num assassinato. O seu parceiro no crime é nada mais, nada menos do um terrorista. O que torna tudo mais grave é que crime acontece dentro de um avião e em pleno voo. Uma história empolgante com um desfecho surpreendente.

The People Under the Stairs (1991)

thepeopleunderthestairsparents Emn 1991, Wes Craven destacou-se no cinema de terror com The People Under the Stairs, fazendo chegar ao grande ecrã uma película capaz de assustar quem tem medo de ficar em casa sozinho. No filme acompanhamos a história de dois adultos e de um jovem ladrão que invadem uma casa. A residência, que supostamente estaria vazia, é habitada por um irmão e uma irmã e as crianças que mantêm sequestradas na cave. Assim que percebem que foi um erro terem invadido aquela casa, o grupo de invasores tenta fugir… mas não consegue.

The Serpent and the Rainbow (1988)

the-serpent-and-the-rainbow Lançado em 1998, The Serpent and the Rainbow (ou A Maldição dos Mortos-Vivos na adaptação portuguesa) é um filme sobre um antropólogo que decide ir para o Haiti depois de ouvir histórias de uma misteriosa droga que possui magia negra. Graças a esta substância, pessoas com poderes mágicos estão a transformar pessoas em mortos vivos. O filme tornou-se icónico pela caracterização, misturando terror e suspense com momentos de puro entretenimento. Uma obra indispensável para todos os fãs do género e, sem dúvida, um dos expoentes de Wes Craven., Os 10 filmes de terror mais famosos de Wes Craven ,Ler Artigo Completo, %%url%%

sábado, 26 de setembro de 2015

Pulp Fiction: o êxito da cultura pop que ainda continua fresco

"Pulp (polpa, pasta): 1. Uma mistura ou massa macia, húmida, sem forma. 2. Uma revista ou livro de literatura tétrica, impresso propositadamente em papel rugoso e inacabado". A definição é do American Heritage Dictionary e é com ela que começa Pulp Fiction, um filme de Quentin Tarantino que está tão bem no grande ecrã como estaria num sonho ou numa revista do estilo noir do início do século XX. Non-sense quanto baste, aleatório e inusitado, Pulp Fiction é um marco na história do cinema. Subvertendo paradigmas e levando-se pouco a sério, o filme foi capaz de transpor para uma narrativa não-linear a história de personagens que, no mínimo, se enquadram na categoria do “caricato”. O resultado é um thriller repleto de suspense, mas com a dose certa de diversão, feito suficiente para tomar os Ã"scares de assalto com “apenas” 7 nomeações. Tão acalmado pela crítica como pelo público, o filme é um ícone da cultura popular não só dos Estados Unidos da América, como de todo mundo. Afinal, quem não se lembra de Uma Thurman (a eterna musa de Tarantino) no papel de Mia Wallace, ao som de Son of a Preacher; ou de Honney Bunny de Amanda Plummer, no prelúdio que tem tanto de psicótico como de divertido. Ora vejamos:
Amanda Plummer e Uma Thurman são só alguns dos muitos nomes que compõem o elenco de luxo de Pulp Fiction. Aliás, não é possível falar do filme sem referir John Travolta, no papel do hitman, Vincent Veja; Samuel L. Jackson, em Jules Winnfield, seu parceiro; Bruce Willis, um pugilista em declínio; ou o próprio Quentin Tarantino que participa como ator no papel de Jimmie Dimmick. O leque de nomes continua (com destaque também para a portuguesa, Maria de Medeiros), sendo que todos os personagens vivem no mesmo universo intrincado de Tarantino. Ainda que assim não pareça, os acontecimentos estão sempre relacionados, seja de uma forma ou de outra. Como tal, a narrativa não-linear e não cronológica divide-se em 7 partes diferentes: 1 â€" Prólogo: O Restaurante I 2 - Prelúdio: Vincent Vega e a esposa de Marsellus Wallace 3 - Vincent Vega e a esposa de Marcellus Wallace 4 â€" Prelúdio: O Relógio de Ouro" 5 - O Relógio de Ouro 6 - A Situação Bonnie 7 â€" Epílogo: O Restaurante II
 

Pulp Fiction: As muitas referências do filme de Tarantino

pulp-fictionAnalisado ao pormenor, Pulp Fiction está repleto de referências que ajudaram a que se tornasse num clássico do cinema e da cultura pop. Falamos, por exemplo, da mala misteriosa, cujo código é 666 e cujo conteúdo nunca chega a ser verdadeiramente revelado. A juntar a isto, há ainda a importância da casa de banho, que em Pulp Fiction é não só um cenário como também uma menção frequente. Falamos, por exemplo, da cena em que Mia Wallace lá vai para “passar pó no nariz”, que é como quem diz snifar cocaína. Ou quando Honney Bunny diz que precisa de “fazer xixi” na altura menos conveniente possível. Por último, há ainda que referir a passagem da Bíblia, citada por Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) e que também está presente na primeira parte de Situação Bonnie e também no epílogo Restaurante II. https://www.youtube.com/watch?v=x2WK_eWihdU

A banda sonora de Pulp Fiction

Pulp Fiction beneficia em muito da componente musical, e simplesmente não há como não associar o filme a temas como Misirlou, Jungle Boogie ou Girl, You’ll Be a Woman Soon. Todavia, curiosamente há que referir que a obra cinematográfica não teve uma banda sonora específica: pelo contrário, Tarantino optou por escolher uma série de músicas de vários géneros e que lhe pareciam adequadas. O resultado foi a junção temas, sendo que muitos críticos falam da existência de uma associação dos temas ao surf. Tarantino nega, dizendo que apesar das diferenças “tudo lhe soa rock and roll”. Da mesma forma que Morricone “soa como rock and roll Western Spaghetti”. O álbum com a banda sonora foi lançado em 1994 e dele fazem também parte diálogos icónicos do filme., Pulp Fiction: o êxito da cultura pop que ainda continua fresco ,Ler Artigo Completo, %%url%%

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Como decidi dar uma segunda hipótese a Star Wars

Há alguns anos atrás, numa semana de verão passada na companhia de duas amigas, decidimos fazer uma maratona de Star Wars, armados em geeks que éramos. Durante uma tarde, vimos os episódios I, II e III da saga Star Wars, cada um deles com mais de duas horas de filme. Era a minha estreia neste universo de guerras galácticas, sabres de luz e naves espaciais incríveis. O universo de Star Wars nunca antes me tinha fascinado, embora conhecesse bem a figura popular de Darth Vader, o estranho Mestre Yoda e o robot R2D2. E a verdade é que toda aquela ação me deixou tão esgotado que perdi o entusiasmo e decidi ver os episódios IV, V e VI apenas algumas semanas mais tarde. No entanto, o tempo foi passando e ainda hoje continuo com esses três filmes por ver. Então, é normal que estejam a perguntar: porque estás a escrever este post? Recentemente, com todas as notícias que andam a circular sobre o episódio VII de Star Wars, que chegará aos ecrãs em dezembro de 2015, o bichinho do entusiasmo voltou a atacar e decidi dar uma segunda oportunidade à saga. De novo, voltei a pegar no Episódio I de Star Wars e eis então o que achei desta minha 2.º tentativa pelo universo de Star Wars.

Star Wars: A Ameaça Fantasma

Antes de mais, fui pesquisar sobre o filme. Quem não conhece a saga, não sabe provavelmente que o episódios IV, V e VI chegaram ao cinema mais de vinte anos antes dos episódios I, II e III serem realizados. Nos anos 70, a saga Star Wars tornou-se conhecida, sendo então protagonizada por Harrison Ford, Mark Hamill e Carrie Fisher. Os filmes contavam o final da saga e não o seu início. A história foca-se no derrube do Império Galáctico controlado por Darth Vader. star warsMas antes de Darth Vader e do Império, existia a República Galáctica e é a essa galáxia que somos introduzidos na trilogia que chegou aos cinemas em 1999. No Episódio I â€" A Ameaça Fantasma somos introduzidos a dois jedi â€" guerreiros que lutam para manter a paz na República â€"enviados para negociar com a Federação Comercial. Este grupo corrupto iniciou um bloqueio ao planeta de Naboo, rodeando-o de naves espaciais para evitar que qualquer transação comercial aconteça. Para que não haja guerra na galáxia, os jedi Qui-Gon Jinn (Liam Neeson) e Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) devem negociar com os opressores. Ao perceberem que as negociações não vão resultar em nada mais do que as suas mortes, os dois Jedi infiltram-se então entre as naves da Federação Comercial e alcançam Naboo durante o ataque e ocupação do planeta. Em Naboo, resgatam a Rainha Amidala (Natalie Portman) e fogem para Coruscant, um mundo que é na verdade uma grande cidade e a capital de toda a galáxia, onde se situa o Senado da República e o Conselho dos Jedi. Mas, ao sofrerem uma avaria na nave, são de repente forçados a parar no Planeta Tatooine, onde conhecem um jovem escravo, Anakin Skywalker (Jake Lloyd), com especial talento para dominar a Força â€" um poder controlado pelos guerreiros jedi e sith. A história principal revolve à volta de uma ameaça crescente que perturba a República e o Conselho jedi: forças negativas começam a conspirar contra a República e o resultado pode ser catastrófico. A prova disso mesmo é o ataque da Federação Comercial, que não passa de uma ação ordenada pelo sith Darth Sidious. Um sith é exatamente o oposto do jedi, um guerreiro que usa a Força para praticar o mal.
Após uma aventura excitante para conseguir a peça para a sua nave espacial, o jedi Qui-Gon consegue libertar Anakin Skywalker do seu esclavagista e levá-lo consigo e com a rainha Amidala para Coruscant. Aí, apresenta-o perante o conselho Jedi, acreditando que a criança é a “escolhida” citada por uma velha profecia que fala de um guerreiro que equilibrará a Força. Mas há muito mais a acontecer e o futuro do jovem Anakin é incerto. Desta segunda vez, apreciei melhor o primeiro filme da saga Star Wars, entendi melhor as histórias e consegui conhecer as personagens como não o tinha feito antes. Acredito que ao ter visto três filmes seguidos, toda a ação, lasers e naves espaciais se tenham misturado na minha cabeça, provocando uma exaustão que me fez desistir precocemente da saga. Ainda assim, pelo que me disseram, os episódios I a III de Star Wars não conseguem bater a qualidade e história dos episódios IV e VI. Tenho a certeza que desta vez comprovarei se isso é verdade ou não. , Como decidi dar uma segunda hipótese a Star Wars ,Ler Artigo Completo, %%url%%

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Já conhece o 1.º filme cómico da História do Cinema?

O filme L’Arroseur Arrosé (ou em português O Regador Regado) é considerado de forma unânime como o primeiro filme cómico, ou seja, realizado propositadamente para despertar gargalhadas entre a audiência. Com a assinatura dos irmãos Lumiére, este filme de 1895 conta com apenas 49 segundos (tal como a maioria das curtas-metragens feitas pela dupla francesa) e mostra uma cena caricata do dia-a-dia. Um homem encontra-se a regar o jardim, com uma mangueira quando, de repente, surge um rapaz que calca propositadamente o cabo. Um gesto muito simples mas que provoca de imediato uma sequência engraçada. Frustrado ao perceber que a água parou de sair, o regador agita a mangueira, que não verte uma única gota de água, e vira o gargalo na direção da cara para espreitar para o interior do tubo. Não havia ali nada a impedir que a água saísse... Mas eis então que nesse instante o rapaz levanta o pé da mangueira e um jacto de água apanha o regador de surpresa, encharcando-o todo. Sem se atrapalhar, o regador vinga-se de seguida, dando açoites no traseiro do rapaz, antes de retomar à tarefa que tinha em mãos no início.

Com o filme cómico veio também o primeiro poster

Este primeiro filme cómico dos irmãos Lumiére foi gravado em Lyon (França), na primavera de 1895 e exibida publicamente pela primeira vez em junho do mesmo ano. Além de ser o primeiro filme cómico do cinema, inovou também num dos lados mais artísticos e promocionais do mundo cinematográfico: os posters. O poster do filme L’Arroseur Arrosé foi o primeiro cartaz concebido para promover um filme individual junto do público. Anteriormente, mais ou menos desde 1980, os posters já eram usados para publicitar várias projeções públicas, concentrando-se mais nas condições da projeção do que no conteúdo da gravação. Este poster, no entanto, mostra uma audiência a rir perante a projeção que se encontra no fundo e que mostra o regador a ser regado., Já conhece o 1.º filme cómico da História do Cinema? ,Ler Artigo Completo, %%url%%

terça-feira, 8 de setembro de 2015

The Bucket List: um filme sobre o cancro e a velhice

Nunca é Tarde Demais ou Antes de Partir são os títulos de Portugal e Brasil, respetivamente, para o filme The Bucket List. Lançado de 2007, a obra transpõe para o grande ecrã a história de dois homens com cancro do pulmão em fase terminal. Juntos, decidem começar uma viagem pela estrada com o objetivo de cumprir todos os desejos de uma lista ( a bucket list), antes que ambos ‘kick the bucket’ (expressão idiomática que significa morrer). O filme foi realizado por Rob Reiner e conta com a participação de dois nomes de peso no mundo da representação: Jack Nicholson faz o papel de um milionário, quatro vezes divorciado, chamado Edward Cole; Morgan Freeman é Carter Chambers, um mecânico que nunca atingiu o seu verdadeiro potencial. Quando se encontram na enfermaria, as duas personagens acabam por travar amizade. the bucket listDe notar que o The Bucket List contribuiu bastante para a popularização do Kopi Luwak, sendo bem reconhecido por isso. Quem viu o filme, seguramente recorda a cena em que Edward Cole explica qual a história do café, tido como o melhor e mais caro de todo o mundo. Para quem não sabe, esta iguaria é original da Indonésia e das Filipinas, sendo que os grãos são extraídos das fezes da civeta. Durante o processo digestivo, a polpa do café é absorvida, mas os grãos mantêm-se intactos. Café à parte, o filme mostra o lado de uma amizade. A doença serve como pretexto para explorar uma história maior e levanta a reflexão sobre questões do dia-a-dia. Entre as muitas peripécias, destacam-se, por exemplo, a condução de um ShelbyMustang, fazer ski, sobrevoar o polo norte, jantar em Paris ou fazer uma corrida de mota na Grande Muralha da China. A par das viagens e dos desejos da bucket list, acompanhamos também as famílias de cada um dos personagens principais. Carpe diem ( a expressão do latim que significa ‘vive o momento’) é o conceito que serve de inspiração ao filme que fala de envelhecimento, da morte, mas sobretudo da vida. Ora, vejamos o trailer.

O que os críticos acharam de The Bucket List?

Embora a história seja para muitos uma excelente metáfora da vida, as críticas em relação ao filme não foram as melhores. No website MetaCritic, o filme conseguiu uma pontuação de 42 em 100. Dizem os entendidos que ‘nem as prestações dos dois protagonistas foram suficientes para safar o guião gordurento’. Querem com isto dizer que The Bucket List exagerava nas emoções, tornando-as quase banais. Por sua vez, o jornalista e crítico, Roger Ebert, que aliás sofreu de cancro da tiróide disse que a obra cinematográfica está longe de ser realista. Em vez de mostrar o dia-a-dia de alguém que sofre da doença, The Bucket List mostra uma versão romantizada da doença. Nas palavras do próprio, ‘The Bucket List pensa que morrer de cancro é uma revolta que dá para rir, seguida de uma epifania barata’.
Polémicas à parte, o filme conseguiu conquistar um lugar entre o Top 10 de Filmes do Ano da National Board Review. O motivo está no lado inspirador, que sendo ou não realista, nos deixa a pensar sobre questões que a todos dizem respeito., The Bucket List: um filme sobre o cancro e a velhice ,Ler Artigo Completo, %%url%%

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Ethos: sociedade, guerra e ambiente por Woody Harrelson

Neste post perguntamos-lhe: alguma vez se questionou sobre a forma como a sociedade lida com os temas ambiente e guerra? Se esta questão já lhe passou pela cabeça, então Ethos é o documentário indicado para si. Ao longo da narrativa, analisam-se as falhas do sistema, incluindo os mecanismos e princípios base que regem a nossa vida. Falamos, por exemplo, de questões como democracia, bem-estar e ambiente. Durante mais de uma hora, o aclamado ator Woody Harrelson apresenta uma investigação, introduzindo opiniões de alguns dos maiores pensadores da atualidade e usando materiais de outros documentalistas e realizadores. Desta forma, Ethos descortina os meandros do poder que regem o nosso mundo. No fim, propõe uma solução simples, apelando ao lado mais interventivo de cada um de nós. Em resumo, a investigação aprofundada foca-se em diferentes esferas da vida, desde a política às grandes empresas multinacionais, passando pelos Media. Vejamos o trailer.

O papel de Woody Harrelson em Ethos

A primeiras grandes questões lançadas por Woody Harrelson são as seguintes: sabe em que ponto da história é que a democracia começou a falhar? A partir de que momento é que a nossa sociedade deixou de defender a igualdade para se tornar injusta e corrupta? ethosPartindo da premissa de que a classe política engana intencional e abertamente o público ao apoiar grandes grupos corporativos e meios de comunicação social, Ethos foca-se em questões como energias renováveis, liberdade individual e democracia. Enormes conflitos de interesse no mundo político, promiscuidade entre política e economia e o facto de os media estarem nas mão de grandes empresas são alguns dos temas que se cruzam neste documentário. No final, Ethos deixa implícito que cada elite de poder coloca o lucro acima das pessoas, deixando apenas uma solução a todos os espectadores: conseguir aquilo que desejam, usando o dinheiro como moeda de troca. Ethos é um documentário de 2011, escrito e realizado por Pete McGrain, que decidiu assumir uma missão muito específica: encorajar ao consumismo responsável e ético. De acordo com o documentário, optar pela continuidade neste modo de vida levará à destruição da sociedade nos seus mais variados aspetos. E é mesmo esse o tema de Ethos, um trabalho documental que nos fala de sociedades fraturadas, pobreza, desigualdade, poluição e conflito. A última questão é mais filosófica e apela à reflexão: afinal, será que há mesmo algo de errado com a raça humana? Será que estamos irremediavelmente irreparáveis? Embora o cenário possa até parecer ligeiramente dramático, é mesmo esse o objetivo final: mudar consciências e coloca-las a pensar sobre cenários que até então pareciam não estar ligados.

Quem é Woody Harrelson?

Woodrow Tracy “Woody” Harrelson é um ator americano, muito conhecido pelas várias ações de ativismo nas quais está envolvido. A carreira cinematográfica valeu-lhe duas nomeações pela Academia. Harrelson teve o seu primeiro trabalho como ator em 1985, altura em que se juntou ao elenco da série de comédia, Cheers. O papel como bartender, Woody Boyd, garantiu-lhe 5 nomeações para os Emmys. Recentemente, fez parte do elenco de True Detective e de The Hunger Games., Ethos: sociedade, guerra e ambiente por Woody Harrelson ,Ler Artigo Completo, %%url%%

domingo, 16 de agosto de 2015

All Over: videoclip dos CRUISR junta 49 clássicos do cinema

O processo artístico bebe de muitas inspirações e pode ser o resultado de uma espécie de reciclagem de trabalhos anteriores. De tal forma que hoje é comum dizermos que tudo já foi inventado: resta agora pegar no que existe, transformar, juntar e criar algo novo. Foi exatamente isso que os CRUISR fizeram no videoclip da música All Over. Inspirados nos grandes clássicos do cinema â€" ao todo são 49 -, os elementos da banda optaram por criar um videoclip onde se sucedem reinterpretações de cenas ou personagens icónicas de que seguramente todos nos lembrámos. De Uma Thurman, em Kill Bill, a Jessica Rabbit e até mesmo King Kong: são várias as personagens desenhadas que entram no vídeo de All Over. Agora que sabe que são 49, lançamos-lhe o desafio de identificar todos os filmes que são referenciados. Já pegou no bloco de notas? Então, aqui está o vídeo:
Como bem sabemos, a música é já uma parte importante do cinema. Basta olhar para as bandas sonoras para perceber quanto a escolha certa pode intensificar um ambiente ou atribuir uma determinada carga a uma cena. Ao longo dos cerca de 3 minutos de videoclip, a banda usou efeitos de animação para dar uma nova vida a personagens dos clássicos do cinema. Com movimentos rítmicos, os desenhos vão-se transformando ao som a música, como se todas fizessem parte do mesmo universo. Num vídeo onde cabem todos os géneros, vemos cenas de amor, terror, drama e comédia. Usando a sétima arte como inspiração, All Over transformou-se em algo novo e original: um ponto de confluência entre o cinema e a música.

CRUISR: uma banda a estar atento

Andy States foi o principal responsável pela fundação dos CRUISR. Estávamos, então, em 2012, altura em que o projeto individual começava a dar os primeiros passados. Com o tempo, o projeto deixou de ser a solo e transformou-se em banda. Na altura em que lançou o primeiro álbum, Andy States convidou os guitarristas, Bruno Catrambone e Kyle Cook, e o baterista, Jonathan Ban Dine. O disco inicial tinha 6 músicas e foi motivo suficiente para que se gerasse alguma curiosidade em torno da nova banda indie-pop. All Over foi um dos principais motivos por detrás do sucesso: o single criativo conseguiu chamar a atenção não só dos adeptos da música como do cinema.

Os 49 clássicos do videoclip All Over

Se há pouco aceitou o nosso desafio e se pôs a adivinhar quais seriam os filmes que aparecem no videoclip de All Over, então está na hora de ver se, de facto, adivinhou. Apresentamos abaixo a lista completa de todos os clássicos aqui referenciados Quantos identificou? Taxi Driver O Silêncio dos Inocentes Quanto Mais Quente Melhor Star Wars The Brown Bunny A Bela e o Monstro O Segredo de Brokeback Mountain Rocky â€" Um Lutador Kill Bill Batman: O Retorno A Primeira Noite de um Homem Sob a Pele/Under the Skin Lolita Manhattan Annie Hall Psycho Terminator 2: Judgment Day The Shining Shaft The Rocky Horror Picture Show La vie d’Adèle Who Framed Roger Rabbit Chinatown Her Breakfast at Tiffany’s Saturday Night Fever De Olhos bem Fechados Eternal Sunshine of the Spotless Mind Wall-E Pulp Fiction Deixa-me entrar 007 The Man with the Golden Gun Carrie American Psycho Vertigo Sintonia de Amor King Kong Tubarão A Nightmare on Elm Street Alien Este País não é para Velhos O Exorcista Sid and Nancy Guess Who’s Coming to Dinner Harold and Maude Friday The Wizard of Oz Se7en, All Over: videoclip dos CRUISR junta 49 clássicos do cinema ,Ler Artigo Completo, %%url%%

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Como guardar uma foto do Instagram em alta qualidade?

Embora menos conhecido do que o Facebook, o Instagram â€" que faz agora parte da empresa de Mark Zuckerberg â€" tem ganho recentemente um papel muito importante na Internet. Desenvolvido propositadamente para o mobile, esta rede social dá destaque à imagem e fotografia, permitindo que os seus utilizadores partilhem facilmente a sua vida de uma forma muito mais divertida.   Basta tirar uma fotografia ou gravar um vídeo de 12 segundos, personalizá-lo a partir de uma biblioteca de filtros e de seguida partilhar o conteúdo no Instagram! O processo não podia ser mais simples. Se assim o desejar, pode ainda partilhar as imagens em redes sociais como o Facebook, Twitter e Tumblr. E, claro está, usar as famosas #hashtags que compilam as suas fotografias numa espécie de grande categoria partilhada por todos os outros utilizadores.   A ideia de criar uma rede que se debruça especificamente na imagem ocorreu a Kevin Systrom e Mike Krieger. Poucos meses depois de formularem a ideia e de a desenvolverem convenientemente, lançaram a rede social, em Outubro de 2010, sob a forma de um aplicativo móvel totalmente gratuito. Nas semanas que se seguiram o Instagram foi conseguindo cada vez mais utilizadores, registando no final de 2014 mais de 300 milhões de utilizadores.   A nível de Marketing Digital, esta é uma rede social com excelente potencial para interagir com o público. Além de ser possível seguir marcas, personalidades famosas e qualquer outro utilizador, é possível lançar, por exemplo, concursos que rapidamente consigam o envolvimento da audiência.   Porém, só recentemente é que o Instagram resolveu uma das suas particularidades mais aborrecidas. O Instagram não estava preparado para a alta resolução das fotografias capturadas através das câmaras de alguns smartphones. O que acontecia? A imagem era comprimida e publicada numa qualidade muito inferior ao original. Se um utilizador quisesse guardar a imagem no computador, por exemplo, teria de se resignar a uma qualidade mais baixa.  

Como guardar uma foto do Instagram?

De forma a resolver este problema, o Instagram conseguiu então aumentar a qualidade das fotografias publicadas através do aplicativo, esperando assim satisfazer todos os seus utilizadores. As fotografias passam agora a ter uma resolução de 1080 x 1080 pixeis, evoluindo da resolução anterior que se limitava aos 640 x 640 pixeis.   Para começar a usufruir deste nível de qualidade é necessário executar uma série de passos, ainda que aborrecidos, mas que não são nada difíceis. Está pronto para começar? Comece então por aceder à sua conta do Instagram a partir de um computador.   Onde está a fotografia que quer guardar? Dirija-se à conta do utilizador que disponibilizou a fotografia, clique sobre ela e de seguida clique no botão direito do rato. No menu que vai abrir, selecione a opção “Ver código fonte”.   1   Agora não se assuste! Mesmo que não perceba todo esse código confuso que está à sua frente garanto-lhe que já está muito perto de obter a sua imagem em alta resolução. Carregue em simultâneo nas teclas Ctrl + F do teclado e digite de seguida a terminação .jpg . De imediato, uma parte do código vai ficar sublinhada.   2   Copie o URL que ficar sublinhado e cole-o noutra aba do seu browser. Quase de imediato, a imagem aparece no browser, pronta para ser descarregada. O processo agora é extremamente simples: clicar de novo no botão direito do rato e guardar a imagem.  , Como guardar uma foto do Instagram em alta qualidade? ,Ler Artigo Completo, %%url%%

Rage Against The Machine: 35 pancadas em cheio na cabeça

No outro dia fui contra um poste. Era de noite, estava a despedir-me do meu grande amigo José Manuel Simões e decidi continuar a falar enquanto olhava para trás e caminhava na direcção oposta, e fui contra um poste no meio da calçada. Bati em cheio com a metade direita da cara. Doeu como o caraças, todavia sorri e continuei a caminhar. Mas foi o suficiente para me recordar como sou estúpido e distraído. E nessa altura lembrei-me dos Rage Against The Machine! Entrei no carro cinco minutos depois do incidente com o poste e meti os Rage Against The Machine a tocar, enquanto circulava na VCI do Porto de regresso a casa. A meio da música Renegades of Funk ouvi a mensagem:

“From a different solar system many many galaxies away

We are the force of another creation

A new musical revelation

And we're on this musical mission to help the others listen

And groove from land to land singin' electronic chants like

Zulu nation

Revelations

Destroy our nations

Destroy our nations”

in “Renegades of Funk”

Para uma banda que debitou tantas palavras é irónico que seja através de uma versão e não de um tema original dos Rage Against The Machine que encontro algumas das frases simbólicas mais apropriadas para descrever o seu objectivo artístico. A letra original de Afrika Bambaataa é um hino revolucionário espiritual e libertador para quem decifra a mensagem codificada. E pela voz de Zack de la Rocha ganha um duplo sentido, pois descreve também como a missão musical dos Rage Against The Machine é ajudar os outros a ouvirem hinos revolucionários por todo o Mundo.

É isso, entendi, acho que percebi tudo agora mesmo: a missão dos Rage Against The Machine não era mudar o Mundo, mas sim estimular dentro de cada pessoa uma postura realista, informada, atenta e, se possível, estimular a acção concreta e agressiva contra o sistema. As suas músicas são notoriamente anti-governo à semelhança de muitas outros artistas influenciados pela cultura hippie dos anos 70. Todos os países têm os seus cantores que difundem temas revolucionários influenciados por essa cultura, sejam eles Bob Dylan ou Bruce Springsteen, Zeca Afonso ou Sérgio Godinho, Caetano Veloso ou Chico Buarque. Contudo, os Rage Against The Machine pregam uma mensagem de acção violenta contra o sistema. Mas é apenas música, não é incitação à colocação de bombas ou coisas semelhantes… Por ser tão enérgica e brutal, embora não incapacitante, achei por bem a metáfora com o poste! Mais à frente, tudo ficou mais claro:

“We're the renegades

We're the people

With our own philosophies

We change the course of history

Everyday people like you and me

C'mon”

in “Renegades of Funk”

Uma banda na frincha da oportunidade geracional

Há mais de 20 anos que ouço os 5 discos dos Rage Against The Machine e nunca tinha pensado nestes termos. Desde o primeiro álbum homónimo lançado em 1992 que sou fã do grupo. Eles surgiram numa época ideal: a década de 90 estava a aceitar novas mentalidades em oposição à década de 80, o hip-hop ainda não dominava tudo e mais alguma coisa, a indústria musical estava disposta a arriscar em formatos diferentes. Nesta sequência de eventos, a banda fazia uma fusão entre rap e metal, algo que não era original, mas evidenciavam uma identidade própria muito forte, que impactou o mercado musical. Foi sem surpresas que o grupo cativou milhões de seguidores com o primeiro disco. Killing In The Name foi um hit global, tornando os Rage Against The Machine na banda de cariz político e intervencionista mais bem sucedida da sua geração. Cada vez que a sociedade adopta novas posturas ou muda de valores (como a aceitação do aborto ou do casamento homossexual, por exemplo), existem limites que demoram algum tempo a serem definidos. Apenas isso explica que em determinadas fases da cultura popular sejam realizados passos de ruptura que não são sequer perceptíveis por quem domina o status quo. Foi nessa frincha de oportunidade geracional que os Rage Against The Machine surgiram, expondo claramente com letras directas e ostensivas tudo o que lhes ia na alma sobre a sociedade e os valores dominantes que justificam guerras mundiais e manipulação de massas. Uma música como Bullet In The Head se calhar nos dias de hoje era… censurada. Ou talvez não, mas o que interessa é que na altura era muito contrastante com outros hits mundiais. E fazia sentido!

4 Músicos excepcionais, 2 talentos raros

Nunca é demais referir que os 4 elementos dos Rage Against The Machine são músicos excepcionais. E tenho tendência para admirar quem sabe tocar música de forma imaculada, seja lá de que género for o artista. Mas, apesar de apeciar o baixista Tim Commerford e o baterista Brad Wilk, que fazem uma secção rítmica muito forte e dinâmica, quem realmente admiro é o guitarrista Tom Morello e o vocalista Zack de la Rocha. O primeiro porque simplesmente desbunda (e desbunda muito) na guitarra: vi com os meus próprios olhos como domina o instrumento e, sobretudo, como coloca todo o seu talento ao serviço de cada canção. Não é um Joe Satriani, nem sequer um virtuoso desse género, mas para mim revela muito mais sabedoria e inteligência do que a grande maioria dos guitarristas mais famosos do Mundo. Claro que Tom Morello ouviu Jimmy Page durante muitas horas, mas quem o pode censurar por fazer novos riff zeppelianos a cada nova canção? São sempre muito bons! Contudo, nem tudo é harmonia e rock poderoso no som delicioso da guitarra de Tom Morello. Ele é motivado mais pelos fins do que pelos meios, por isso, existem solos cacofónicos e inenarráveis, e outros milhares de sons que eu julgava serem impossíveis de extrair de uma guitarra. A questão nem é se ele toca bem ou não, mas sim: como é que ele faz aquilo? Em cada disco dos Rage Against The Machine, o livrinho que acompanha o álbum tem sempre uma referência: “All sounds are made by vocals, guitar, bass and drums.” Não acredito que esta frase alguma vez tenha sido pensada para elucidar os ouvintes sobre o que fazem o baixista, baterista e vocalista dos Rage Against The Machine. Essa declaração serve apenas e exclusivamente para que todos percebam que aqueles sons alucinantes que estão nas músicas são feitos sobretudo pela guitarra de Tom Morello, que, repetindo, desbunda, desbunda muito! Na primeira visita dos Rage Against The Machine a Portugal, como cabeças de cartaz do Festival Super Bock Super Rock de 1997, vi pela primeira vez como Tom Morello tem um domínio total da guitarra, criando sons de maneira totalmente inóspita e inesperada. Desde espetar o jack do cabo do amplificador directamente nas cordas, ou fazer na perfeição um solo enquanto batia furiosamente no instrumento sem tocar qualquer acorde, Tom Morello exibiu um repertório digno de mágicos. E fazia tudo isto com uma simplicidade e humildade notórias! Horas antes, cruzei-me com o guitarrista dos Rage Against The Machine nos bastidores do Festival de Música. Com a preciosa ajuda do meu grande amigo André Hollanda, fundador e baterista dos ZEN (que actuaram nesse mesmo dia), consegui entrar para a zona onde os artistas relaxam antes de cada espectáculo. Mas não foi nesse local que vi Tom Morello em carne e osso. Apenas quando já vinha a sair da zona restrita eu e o meu amigo reparamos numa pessoa rodeada de cabos e guitarras numa rampa de acesso à parte de trás do palco principal. Era Tom Morello a carregar o material para o concerto que ia realizar dentro de algumas horas. Trocamos olhares, sorrimos e continuamos o caminho. Fiquei espantado que um dos deuses mundiais da guitarra estivesse ali a transportar o equipamento. E passei a admirá-lo ainda mais. Além de tudo isto, Tom Morello é uma personagem da cultura popular que usa a sua fama para acções concretas, sendo aliado natural de figuras como Beastie Boys, Bruce Springsteen, Jack Johnson, Eddie Vedder e muitos outros. Neste particular partilha com Zack de la Rocha uma vivência que norteou as suas personalidades artísticas.

Zacarias Manuel de la Rocha: letras para pensar e estimular acções

Também admiro muito o vocalista da banda (cujo nome verdadeiro é Zacarias Manuel de la Rocha) porque apesar de ser um limitado vocalmente considero que usa de forma excepcional as poucas qualidades que possui para criar música intensa. Não tem a amplitude de Mike Patton, nem o poder da voz de Phil Anselmo (Pantera) ou Max Cavalera (Sepultura). Todavia é um vocalista e letrista memorável, que exibe de alma aberta e de forma frontal e directa todos os seus predicados, pensamentos e adjectivos. Até ao último disco do grupo só existiam 3 maneiras que Zack de la Rocha utilizava para ilustrar as músicas: ou sussurrava, ou rappava, ou berrava. Ele não cantava propriamente melodias para trautearmos, mas o que faz é muito eficaz e musicalmente perfeito para a sonoridade do grupo de Wake Up e Freedom. Na verdade, as letras e a voz de Zack de la Rocha são a combinação ideal para a abordagem dos outros elementos. O resultado sonoro é tão coeso e forte, que parece ser maior do que a soma das partes. Um facto notório durante a existência da banda (descontando o regresso temporário do grupo aos concertos entre 2007 e 2010) é que os Rage Against The Machine foram uma banda irregular que viveu entre contradições. E não somos todos assim? Contudo, num grupo com ambições artísticas e sociais, editar apenas 3 álbuns originais (Rage Against The Machine, Evil Empire e The Battle of Los Angeles), 1 disco de versões (Renegades) e outro ao vivo (Live at the Grand Olympic Auditorium) foi manifestamente escasso. Infelizmente, o vocalista dos Rage Against The Machine colocou um ponto final na curta carreira do grupo ao abandonar o projecto em 2000. Após 8 anos de sucesso artístico e comercial, os Rage Against The Machine terminaram de forma surpreendente. A maioria das informações credíveis aponta que a responsabilidade maior cabe a Zack de la Rocha, que não queria lançar o disco Renegades. Por sua vez, os outros elementos do grupo sempre lamentaram os grandes hiatos de tempo entre cada disco, impondo de certa forma a edição deste álbum de versões, enquanto esperavam pelo vocalista para criarem um novo disco de originais. Seja como for, tais desacordos impediram o grupo de lançarem novas músicas até hoje.

É o dinheiro estúpido, é o dinheiro!

No folheto do último disco de estúdio dos Rage Against The Machine a banda ensina a qualquer pessoa uma forma de protesto que é, em simultâneo, um crime federal nos EUA… e é um acto pelo qual nunca ninguém será apanhado. No folheto eles impelem os fãs a escreverem mensagens em notas de dólar. Qualquer tipo de mensagem serve, de preferência uma mensagem que ajude quem a vai ler. Não sei quem teve a ideia, mas é brilhante que o simbolismo gráfico final dos Rage Against The Machine seja isto. O que eles querem dizer é que o sistema é… o dinheiro (sempre foi o dinheiro). O sistema não é o Obama, o partido grego Syriza, Fidel Castro, a União Europeia, ou Lula da Silva e o seu PT. Inseridas nas músicas dos Rage Against The Machine estão muitas reflexões e denúncias sobre sistemas políticos, conspirações mundiais, lado a lado com críticas ferozes às classes dominantes. Mas será que as lutas encetadas pela banda, como por exemplo os casos de Leonard Peltier ou Mumia Abu-Jamal, são relevantes para a minha pessoa? Claro que são interessantes de conhecer e acompanhar, mas eu, como a maioria dos mortais, preocupo-me muito mais com o meu quotidiano e o que se passa à minha volta. Então por que razão as histórias particulares contadas pelos Rage Against The Machine podem ser úteis para problemas totalmente diferentes e generalistas? Julgo que, como a grande maioria das pessoas, naturalmente também acho que os Governos limitam a minha vida. Considero também que os impostos e sistemas que controlam os meus movimentos desde o nascimento até à morte, e que me prejudicam diariamente através da corrupção e manipulação da verdade, podiam ser menos impactantes para todas as pessoas. Mas os sistemas são os mesmos em todo o lado e dominam todos os países do Mundo, sendo obviamente manipulados pela política e lobbies, que geram a corrupção e falta de liberdade e respeito pelos valores humanos básicos. Isto sem falar ainda do desfalque das riquezas das nações. Sim, acredito que podemos viver num Mundo melhor e que cada pessoa na sua acção individual pode ajudar nesse desígnio. Mas não vivo em ilusão. Não sou um pessimista, mas sim, como dizia José Saramago, um “realista informado”. Mas para que servem então então as músicas dos Rage Against The Machine? Servem para estimular mais “realistas informados”! Estas canções abrem pensamentos, denunciam imoralidades comuns a todo o universo e, por essa razão, eles se tornaram na banda de culto que conhecemos. Acima de tudo em cada música, álbum ou concerto, os Rage Against The Machine criaram arte de acordo com os seus valores e convicções, apelando a uma liberdade individual de pensamento realista.

A ética dos Rage Against The Machine

Raras vezes o nome de uma banda é tão directo sobre qual a mensagem da mesma. Mas Rage Against The Machine não deixa dúvidas: é música destinada a amplificar sentimentos de raiva contra o sistema. De preferência, sentimentos que sejam transformados em acções. Devido às fortes posições activistas e políticas manifestadas em todos os seus actos e canções, os Rage Against The Machine sempre foram visados por críticos, que os acusam de serem pouco éticos, hipócritas e não-filantropos, até chegam a dizer que a banda gastava muito dinheiro para fazer telediscos em vez de, por exemplo, alimentarem uma aldeia na Somália com esse mesmo investimento. A acusação principal e mais grave no entanto foi que a banda é uma fantochada, porque sempre editou pela empresa multinacional Sony. Julgo que nem vale a pena rebater muitas destas ideias, nem mencionar que os Rage Against The Machine participaram inúmeras vezes em concertos gratuitos e acções concretas de activismo na sociedade norte-americana e internacional, nem que grande parte dos lucros obtidos pelo grupo foram sendo doados a instituições de caridade, nem sequer que todo o merchandising dos Rage Against The Machine sempre foi manufacturado recorrendo a empresas de cariz social, estimulando o emprego nos EUA. Tom Morello tem uma resposta para estas pessoas, que prazerosamente transcrevo agora: “Quando vivemos numa sociedade capitalista, a moeda de disseminação da informação circula pelos canais capitalistas. Será que Noam Chomsky colocaria objecções sobre a venda dos seus livros na Barnes & Noble? Não, porque é nesse local que as pessoas compram livros. Não estamos interessado em pregar apenas para os convertidos. É ótimo tocar para casas abandonadas geridas por anarquistas, mas também é ótimo ter a capacidade de alcançar as pessoas com uma mensagem revolucionária, estejam eles em Granada Hills ou Estugarda.”

Voltando ao poste e às pancadas na cabeça…

Já há alguns dias que andava à procura de uma metáfora para descrever a mensagem desta grande banda de uma maneira que nunca tivesse sido escrita e fizesse sentido para mim. Nunca imaginei que tinha de levar com um poste na cara para perceber que as músicas dos Rage Against The Machine são como… postes parados no meio das calçadas das nossas vidas mundanas. No total são apenas 35 músicas originais, onde vamos batendo com a cabeça cada vez que as ouvimos! Mas a música dos Rage Against The Machine é acima de tudo um estado de alma, contra o adormecimento geral e pessoal, são actos brutais e agressivos para estimular acções e reflexões. São como alertas brutais de como somos estúpidos e distraídos com os nossos semelhantes e como o sistema nos controla muitas vezes a alma, coração e espírito. Neste cocktail molotov de punk, hip-hop, funk, rock e metal está implícito que a música da banda é apenas um complemento da personalidade e actividades dos seus elementos, reivindicando uma verdade revolcionária que marcou uma enorme legião de fãs em todo o Mundo. E marcou-me a mim também. Cada vez que ouço uma música ou álbum, ou tenho algum tipo de contacto com a arte dos Rage Against The Machine, é como levar novamente com o poste na cabeça, a relembrar-me de forma estrondosa: “Acorda estúpido, estás distraído, vais sofrer consequências”.  Assim aconteceu mais uma vez no final da viagem depois de parar o carro e ouvir umas tantas músicas dos Rage Against The Machine. Esse momento de clareza doeu, mas sorri e continuei a caminhar.

DISCOGRAFIA RAGE AGAINST THE MACHINE

Rage Against The Machine

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Evil Empire

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The Battle of Los Angeles

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Renegades

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Live at the Grand Olympic Auditorium

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Elas transformaram os blogs de moda num caso de sucesso

São na sua grande maioria do sexo feminino, gostam do mundo da moda e da cosmética e decidiram criar páginas onde deixam as suas críticas ou mostram o look do dia. Com o tempo, os blogs - que inicialmente não passavam de uma forma de entretenimento - transformaram-se num verdadeiro caso de sucesso. Hoje em dia são bloggers tempo inteiro e assumem-se como empresárias delas próprias. Leia artigo até ao fim e conheça 4 histórias de mulheres que se tornaram celebridades à custa do seus blogs de moda.   Além da escrita de posts para os respetivos blogs, estas blogueiras de moda são contratadas por várias marcas para estarem presentes em inaugurações. A juntar aos vários convites que recebem, chegam todos os dias às suas contas de e-mail vários pedidos de colaboração e ofertas de produtos que estas poderão utilizar nos seus reviews.   Os seus nomes próprios são uma referência no mercado e a sua opinião é respeitada como se a de um verdadeiro crítico se tratasse. E a verdade é que todos têm a ganhar: uma crítica positiva a um batom ou uma simples fotografia do look do dia com uma t-shirt específica podem fazer com que as vendas nas lojas disparem.   Este fenómeno de crescimento na blogosfera consolidou os blogs de moda como ferramentas de comunicação extremamente poderosas. Mesmo não fazendo parte dos meios de comunicação tradicionais â€" como revistas, jornais ou televisões -, estas plataformas não podem nem devem ser deixadas de parte pelos departamentos de marketing e comunicação digital das empresas.   Investir nos blogs é, aliás, uma excelente forma de promover um determinado produto ou serviço. Ao contrário dos media, estes canais de informação estão associados a uma forma de comunicação informa. Além disso, não é a marca que está a vender algo, mas sim alguém independente que está a dar a sua opinião e a aconselhar a utilização do que quer que seja.   MarketSamuraiBanner2  

Blogs de moda e a importância das redes sociais

Como todos sabemos, as redes sociais são uma parte fundamental de qualquer negócio. No caso dos blogs de moda, a criação de perfis associados aos blogs e ao nome individual da sua autora fizeram com que estas blogueiras ganhassem uma nova dimensão, alcançando estatutos equiparáveis a figuras públicas, estrelas de cinema ou modelos.   Atualmente, a maioria dá a cara por marcas ou assume o papel de embaixadora de projetos com os quais se identificam e que se estendem a outras áreas, como a solidariedade social. Saltando de festa em festa ou de evento em evento, são fotografadas pelos fotógrafos, dão autógrafos e participam em rubricas de canais de televisão.   Mas como será que tudo começou? Continue a ler este post e conheça 4 casos de sucesso no Brasil, país que serve de tubo de ensaio para a aplicação de qualquer estratégia digital. A grande quantidade de população traduz-se em números significativos que nos permitem perceber se o modelo que aplicamos funciona ou não. No que diz respeito aos blogs de moda não há dúvidas: eles chegaram para ficar e os resultados são altamente positivos.    

Blog da Thássia

blog da thássia   Thássia Naves estudou publicidade e foi encorajada por um professor a criar um blog pessoal. O projeto que procurava ser uma espécie de diário pessoal cresceu e transformou-se num caso de sucesso local e depois nacional. Atualmente o Blog da Thássia é visitado 6 milhões de vezes por mês e a autora possui uma enorme base de fãs nas redes sociais.   Segundo a própria, é importante que os textos sejam sempre escritos por ela porque com o tempo as pessoas criam empatia e conseguem perceber quando um texto não é da sua autoria. Desde a criação da página, o guarda-roupa de Thássia Naves triplicou e a blogger admite que a maioria das peças que tem foi oferecida pelas marcas.  

Lala Rudge

lala rouge   3 milhões de visitas por mês e mais de 500 mil seguidores no Instagram. São estes os números que explicam o sucesso do Lala Rudge. À semelhança da maioria destes tipos de blogs de moda, a página surgiu com uma brincadeira. Lala era estudante de direito quando começou a postar algumas dicas de beleza e a falar de viagens. Em 3 meses o blog cresceu de forma espantosa e Lala Rudge decidiu convidar a publicitária e irmã, Maria Rudge, para fazer parte do projeto.   A blogger não nega que o negócio é lucrativo, mas aponta a grande quantidade de comentários negativos como uma das desvantagens de trabalhar neste setor. Lala aconselha todos aqueles que estão a começar e que são abordados por grandes marcas a não aceitarem todas as propostas. É importante saber filtrar e manter um estilo próprio com o qual a blogger se identifique.    

Garotas Estúpidas

garotas estupidas     Garotas Estúpidas já tem 8 anos e é um projeto de Camila Coutinho. A inspiração para o título do blog foi uma conhecida música da cantora norte americana Pink: "Stupid Girls". O projeto era inicialmente partilhado e, a par de comentários sobre moda, acompanhava o mundo das celebridades. Com o tempo, as amigas de Camila Coutinho abandonaram o Garotas Estúpidas, mas ela decidiu continuar.   Ao fim de 2 anos, o blog conseguiu reunir cerca de 2 mil visitas diárias. Hoje, são mais de 6 milhões por mês. A blogueira afirma que é todos os dias procurada por grandes marcas e admite que um dos segredos está no uso de uma linguagem simples que faz com que as raparigas se identifiquem com ela. O maior reconhecimento chegou depois de Garotas Estúpidas ter sido considerado, pela Vogue, como um dos 45 blogs do mundo que todos os amantes de moda deveriam acompanhar.    

Helena Bordon

helena bordon     Helena Bordon possui um blog em nome próprio e o mundo da moda não lhe é estranho. Durante dois anos viveu em Nova Iorque, onde estagiou na Valentino. Helena Bordon possui uma grande linha de contactos e a determinada altura decidiu criar um blog onde partilha dicas de moda e viagens. Hoje o seu wesbsite é consultado 1,1 milhões de vezes por mês.   Helena Bordon foi criticada quando disse que não queria ser mais chamada de blogger. As afirmações surgiram porque a autora considera que são muitos os que não levam a profissão a sério e encaram a sua opinião como menos credível ou especializada.   LEIA AGORA OUTROS ARTIGOS INTERESSANTES E CONSTRUA O SEU PRÃ"PRIO CASO DE SUCESSO:   Ainda não tens o Livro 8Ps do Marketing Digital?   Como trabalhar na Internet a custo zero   É possível ter emprego como blogger em Portugal?  
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The Neighborhood, o tema WordPress para e-commerce com efeito retina

O Neighborhood é o template WordPress indicado para pessoas que buscam um site com um visual apelativo e com  alta qualidade de imagem. Especialmente pensado para lojas online, permite a criação de páginas com um aspecto clean e minimalista, com um design simples e, sobretudo, eficaz.   Com uma série de slides disponíveis, o template é dinâmico e interactivo. Ainda que o cibernauta faça scroll na página, os menus continuam sempre visíveis. Desta maneira, saltar de produto em produto e de categoria e categoria deverá ser uma tarefa fácil e rápida.   O tema é retina, ou seja, está apto para receber imagens em alta definição. Integra, ainda, uma página modelo de m blog que poderá ser utilizado como um complemento à loja online. Faça preview e verifique se o Neighborhood se adequa a todas as suas necessidades.  

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Totalmente responsive   O layout do Neighborhood adapta-se facilmente a qualquer ecrã ou aparelho móvel, mantendo o design do seu site. Este factor é muito importante já que nos últimos anos se tem verificado um aumento do número de pessoas que consome produtos online através do tablet ou smartphone.   100% Retina   O Neigborhood garante uma excelente qualidade da imagem , optimizando as suas fotografias, gráficos e outros elementos visuais, sem qualquer tipo de plugin.   Paleta de cores   A customização é um factor a destacar. Sem quaisquer limites, o template permite-lhe editar em tempo real e ver as alterações da página de forma simples e rápida. Esta ferramenta será muito útil na altura de definir o layout do seu site ou loja online.   Modo catálogo e zoom   Para melhorar a navegação do seu consumidor, o Neighborhood oferece um opção de criação de catálogos e permite fazer  zoom para ver os detalhes de cada produto.   De destacar ainda, a possibilidade de tradução do template para a língua que desejar â€" através do WPML Translation Ready â€" e a optimização das páginas e da linguagem HTML de acordo com as mais recentes técnicas de Search Engine Optimization (SEO).   Uma excelente assistência técnica permite-lhe esclarecer qualquer dúvida que for surgindo e poderá partilhar a sua experiência com outros internautas através de um fórum.  

Experimente o The Neighborhood e conheça todas as potencialidades deste poderoso tema de comércio electrónico.

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segunda-feira, 20 de julho de 2015

3 Passos para vender mais com Sales Tracking do Aweber

Se trabalha no Marketing Digital, certamente já ouviu falar de estratégias de e-mail marketing e reconhecerá que o contacto com os seus clientes é uma parte fundamental para o sucesso do negócio. Mas, será que sabia que agora é possível perceber qual o retorno monetário exato do e-mail marketing? Leia este artigo até ao fim e conheça a ferramenta de Sales Tracking do Aweber.   Criado em 1998, o Aweber tem se reinventado ao longo dos anos para fazer face às mais recentes exigências do mercado. Indicada para pequenas e médias empresas, a ferramenta e e-mail marketing permite a gestão de um elevado número de potenciais clientes, criando diferentes listas de interesse.   E se dúvidas há quanto à sua funcionalidade, pois os números  não deixam margem para dúvidas: dados relativos a fevereiro de 2014, indicam que, em todo o mundo, mais de 120 mil empresas integram o Aweber na sua estratégia digital e utilizam-no para estreitar a relação com os seus clientes.
"The Money Is In The List"
AWeber proves it to thousands of businesses every day. Learn how email marketing software can get you more sales, too.
  Mas, se até há algum tempo, apenas era possível verificar qual o interesse da sua lista de e-mails através da taxa de abertura de cada e-mail, atualmente também podemos ver quão lucrativo cada e-mail foi. Basta aceder à ferramenta de Sales Tracking e utilizar os dados fornecidos para fortalecer a sua campanha.      

Aceda ao AWeber para saber mais

Esta possibilidade veio reformular a forma como olhamos para o e-mail marketing. Além de pensarmos no quão atrativos os título ou as mensagens são, devemos também prever qual será o lucro obtido com a promoção de um determinado conteúdo. Assim, ao longo do tempo poderá afinar a sua estratégia e perceber não só qual o e-mail com mais sucesso, mas qual o e-mail que foi mais lucrativo para a sua empresa.   Para o ajudar, apresentamos abaixo 3 passos essenciais para que possa integrar esta ferramenta no seu trabalho de comunicação estratégica. Saiba tudo aquilo que tem de fazer e projete a sua empresa de acordo com os objetivos do seu negócio.  

PASSO 1: Testar o Sales Tracking

Em primeiro lugar, é necessário ter a certeza de que está a acompanhar as compras dos seus clientes. Verifique se o Sales Tracking está corretamente configurado e se há uma correspondência entre o valor real de vendas e os valores registados pela ferramenta.  

PASSO 2: Definir estratégias promoção

Comece com o design original e verifique quais as decisões que lhe são mais lucrativas. O objetivo é verificar quais as ações mais benéficas e orientar os esforços de produção para a obtenção de melhores resultados. Tenha em consideração os seguintes aspetos:   - Call to action: Será que utiliza uma estrutura de e-mail adequada? Palavras diferentes obteriam melhores resultados? Será que devemos apostar em textos mais curtos ou mais longos?   - Imagem vs. Texto:  Alguns especialistas recomendam a utilização conjunta de imagem e texto. O uso de imagens deve ser, no entanto, comedido para não exceder 40% do e-mail. Desta forma, será possível evitar a queda do mesmo no Spam.   - Preheader:  Será positivo optar por um link para a o site ou para a subscrição de uma newsletters, por exemplo?   - Formato: Será melhor optar por um e-mail sem layout ou por um template predefinido?   - Imagens e copy: será que o produto está a ser apresentado corretamente? O texto é suficientemente apelativo?  

PASSO 3: Faça um Teste de Divisão

Para perceber quais os parâmetros que geram mais visitas e qual o melhor design pelo qual deverá optar, utilize a ferramenta de Split Test ou Teste de Divisão.   Utilizando esta funcionalidade, o Aweber enviará versões de e-mails ou newsletters diferentes para um determinando número de subscritores. Depois, é só necessário seguir os QuickStats de cada uma delas e verificar qual o maior grau de sucesso. Opte pela solução mais viável e rentabilize ao máximo o seu e-mail marketing.   Try AWeber's Autoresponders for $1   LEIA AGORA OUTROS ARTIGOS INTERESSANTES SOBRE E-MAIL MARKETING:   3 Cursos sobre E-Mail Marketing   Como fazer e-mail marketing de sucesso   Exemplos de boas práticas de e-mail marketing  
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